PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente Obama aceita apoiar militarmente Somália
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – Os Estados Unidos vão apoiar militarmente a Somália para reforçar a segurança e a estabilidade deste país do Corno de África, decidiu o presidente norte-americano, Barack Obama, citado num comunicado do Departamento de Estado transmitido à PANA em Nova Iorque.
Para Barack Obama, o facto de fornecer meios de defesa à Somália vai consolidar a segurança dos Estados Unidos e promover a paz no mundo, de acordo com a nota.
O comunicado não precisa, no entanto, a natureza do material e dos serviços militares que os Estados Unidos querem fornecer à Somália.
O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas l(ONU) levantou parcialmente, a 6 de março último, o embargo de uma década sobre armas com destino à Somália por uma duração de um ano, a fim de a ajudar a lutar contra o grupo armado Al-Shabab.
O CS da ONU adotou por unanimidade uma resolução apresentada pela Grã-Bretanha que prorrogou igualmente o mandato da força de manutenção da paz da União Africana (UA) composta por 17 mil 600 elementos por uma duração de um ano e redefiniu igualmente a missão onusina neste país.
O Governo somalí solicitou o levantamento do embargo sobre armas com o apoio dos Estados Unidos, mas os membros do CS da ONU estavam reticentes devido a problemas de segurança.
O Governo somalí afirma que o levantamento desta medida vai permitir-lhe reforçar o seu Exército subequipado e consolidar medidas de segurança no país.
O embargo foi imposto à Somália em 1992 com o fito de diminuir o fluxo de armas a favor de senhores de guerra que haviam destituído, um ano antes, o então Presidente da República, Mohamed Siad Barre, e mergulhando o país numa guerra civil.
A Somália organizou em 2012 as suas primeiras eleições desde 1991 e elegeu um Presidente República, Hassan Sheikh Mohamoud, e um primeiro-ministro, Abdi Farah Shirdon.
-0- PANA AA/VAO/ASA/JSG/IBA/FK/DD 11abril2013
Para Barack Obama, o facto de fornecer meios de defesa à Somália vai consolidar a segurança dos Estados Unidos e promover a paz no mundo, de acordo com a nota.
O comunicado não precisa, no entanto, a natureza do material e dos serviços militares que os Estados Unidos querem fornecer à Somália.
O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas l(ONU) levantou parcialmente, a 6 de março último, o embargo de uma década sobre armas com destino à Somália por uma duração de um ano, a fim de a ajudar a lutar contra o grupo armado Al-Shabab.
O CS da ONU adotou por unanimidade uma resolução apresentada pela Grã-Bretanha que prorrogou igualmente o mandato da força de manutenção da paz da União Africana (UA) composta por 17 mil 600 elementos por uma duração de um ano e redefiniu igualmente a missão onusina neste país.
O Governo somalí solicitou o levantamento do embargo sobre armas com o apoio dos Estados Unidos, mas os membros do CS da ONU estavam reticentes devido a problemas de segurança.
O Governo somalí afirma que o levantamento desta medida vai permitir-lhe reforçar o seu Exército subequipado e consolidar medidas de segurança no país.
O embargo foi imposto à Somália em 1992 com o fito de diminuir o fluxo de armas a favor de senhores de guerra que haviam destituído, um ano antes, o então Presidente da República, Mohamed Siad Barre, e mergulhando o país numa guerra civil.
A Somália organizou em 2012 as suas primeiras eleições desde 1991 e elegeu um Presidente República, Hassan Sheikh Mohamoud, e um primeiro-ministro, Abdi Farah Shirdon.
-0- PANA AA/VAO/ASA/JSG/IBA/FK/DD 11abril2013