PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Prémio Houphouët-Boigny entregue a Presidente brasileiro em França
Paris- França (PANA) -- O prémio Houphouët-Boigny para a Procura da Paz foi entregue terça-feira em Paris ao Presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, na presença dos seus homólogos senegalês, Abdoulaye Wade, e cabo-verdiano, Pedro Pires.
Segundo o vice-presidente do júri do prémio, o ex-Presidente português Mário Soares, Lula da Silva foi escolhido em "reconhecimento da sua acção para a paz, a igualdade dos direitos e a redução da pobreza no seu país".
Falando durante a cerimónia de entrega do prémio, Lula da Silva comprometeu-se a prosseguir a sua acção a favor da paz no mundo e a consolidar as relações entre o seu país e África.
"Regresso da Cimeira da União Africana, em Sirtes.
Pude testemunhar a determinação dos países africanos a assumir as suas responsabilidades apesar dum ambiente difícil", declarou.
"O Brasil estará sempre ao seu lado para consolidar a paz e enfrentar o desafio do desenvolvimento", acrescentou o Presidente brasileiro.
Lula da Silva felicitou-se ainda pela normalização progressiva da situação política na Guiné-Bissau, apelando aos Bissau-guineenses a organizar a segunda volta das eleições presidenciais num ambiente de paz.
"As minhas funções de coordenador para a paz no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) levaram-me a acompanhar atentamente a situação na Guiné-Bissau.
Portanto, é com grande prazer que vi a primeira volta das eleições presidenciais decorrer pacificamente", disse o Presidente brasileiro.
Criado em 1989 pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o prémio em honra do primeiro Presidente da Côte d'Ivoire, Félix Houphouët-Boigny, é dotado duma soma de 122 mil euros, dum certificado e duma medalha de ouro.
Entre os laureados do prémio figuram Nelson Mandela, Yasser Arafat, Jimmy Carter e Abdoulaye Wade.
Segundo o vice-presidente do júri do prémio, o ex-Presidente português Mário Soares, Lula da Silva foi escolhido em "reconhecimento da sua acção para a paz, a igualdade dos direitos e a redução da pobreza no seu país".
Falando durante a cerimónia de entrega do prémio, Lula da Silva comprometeu-se a prosseguir a sua acção a favor da paz no mundo e a consolidar as relações entre o seu país e África.
"Regresso da Cimeira da União Africana, em Sirtes.
Pude testemunhar a determinação dos países africanos a assumir as suas responsabilidades apesar dum ambiente difícil", declarou.
"O Brasil estará sempre ao seu lado para consolidar a paz e enfrentar o desafio do desenvolvimento", acrescentou o Presidente brasileiro.
Lula da Silva felicitou-se ainda pela normalização progressiva da situação política na Guiné-Bissau, apelando aos Bissau-guineenses a organizar a segunda volta das eleições presidenciais num ambiente de paz.
"As minhas funções de coordenador para a paz no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) levaram-me a acompanhar atentamente a situação na Guiné-Bissau.
Portanto, é com grande prazer que vi a primeira volta das eleições presidenciais decorrer pacificamente", disse o Presidente brasileiro.
Criado em 1989 pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o prémio em honra do primeiro Presidente da Côte d'Ivoire, Félix Houphouët-Boigny, é dotado duma soma de 122 mil euros, dum certificado e duma medalha de ouro.
Entre os laureados do prémio figuram Nelson Mandela, Yasser Arafat, Jimmy Carter e Abdoulaye Wade.