PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Preços de produtos essenciais aumentam na Guiné-Bissau
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- Os preços dos produtos de primeira necessidade aumentaram nos mercados bissau-guineenses desde meados de Agosto, informou segunda-feira em Bissau o presidente da Associação dos Consumidores de Bens e Serviços da Guiné-Bissau (ACOBES), Bambo Sanha.
Falando à imprensa, Sanha disse que "o Governo já anunciou medidas para estabilizar a situação nos próximos tempos".
Segundo ele, o arroz, base da alimentação dos bissau- guineenses, passou de 12 mil para 14 mil francos CFA (de 18 para 21 euros), enquanto o saco de açúcar de 50 quilogramas subiu de 15 mil para 27 mil francos CFA (de 23 para 41 euros).
O presidente da ACOBES apontou ainda os casos dos produtos de origem local, nomeadamente a carne e o peixe, que viram os seus preços aumentados em mais de 75 por cento.
Num mês, o alho de cozinha passou de dois mil francos CFA/quilo para quatro mil quinhentos francos (de três para 7 euros) e chegou mesmo a desaparecer do mercado, tal como aconteceu com a cebola, segundo comerciantes do mercado de Bandim, o maior da capital.
Bambo Sanhá disse que os comerciantes justificam o aumento dos preços dos produtos pelo agravamento, por parte do Governo, das taxas alfandegárias e dos impostos sobre a venda dos produtos importados.
Entretanto, o Governo anunciou que os preços vão estabilizar- se nos próximos 15 dias na sequência de uma ordem dada pelo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, aos ministros das Finanças e do Comércio.
O Governo reuniu-se com os operadores económicos e disse não haver nenhuma razão para o aumento dos preços junto do consumidor.
O Executivo anunciou também a entrada de novos operadores no mercado.
Falando à imprensa, Sanha disse que "o Governo já anunciou medidas para estabilizar a situação nos próximos tempos".
Segundo ele, o arroz, base da alimentação dos bissau- guineenses, passou de 12 mil para 14 mil francos CFA (de 18 para 21 euros), enquanto o saco de açúcar de 50 quilogramas subiu de 15 mil para 27 mil francos CFA (de 23 para 41 euros).
O presidente da ACOBES apontou ainda os casos dos produtos de origem local, nomeadamente a carne e o peixe, que viram os seus preços aumentados em mais de 75 por cento.
Num mês, o alho de cozinha passou de dois mil francos CFA/quilo para quatro mil quinhentos francos (de três para 7 euros) e chegou mesmo a desaparecer do mercado, tal como aconteceu com a cebola, segundo comerciantes do mercado de Bandim, o maior da capital.
Bambo Sanhá disse que os comerciantes justificam o aumento dos preços dos produtos pelo agravamento, por parte do Governo, das taxas alfandegárias e dos impostos sobre a venda dos produtos importados.
Entretanto, o Governo anunciou que os preços vão estabilizar- se nos próximos 15 dias na sequência de uma ordem dada pelo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, aos ministros das Finanças e do Comércio.
O Governo reuniu-se com os operadores económicos e disse não haver nenhuma razão para o aumento dos preços junto do consumidor.
O Executivo anunciou também a entrada de novos operadores no mercado.