PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Preços de produtos básicos baixam no Mali após retomada do corredor Bamako-Abidjan
Bamako, Mali (PANA) – A perspetiva da retomada do corredor Bamako-Abidjan, na sequência do desfecho da crise ivoiriense, atenuou a subida vertiginosa dos preços dos produtos de grande consumo no Mali, indica esta quinta-feira o L'Essor (diário nacional).
O Mali, que importa um volume importante de mercadorias da Côte d'Ivoire; ressentiu-se duramente com as consequências negativas da crise pós-eleitoral , no início de março último, neste país e que terminou com a detenção do Presidente cessante, Laurent Gbagbo, a 11 de abril ultimo.
Do início de dezembro de 2010 a 11 de março de 2011, os produtos de grande consumo, tais como arroz, açúcar, óleo, leite em pó, farinha, sabão e outros produtos derivados, atingiram linhas inabituais: 750 francos CFA ($ 1=480 francos CFA) para um quilo de açúcar, mil 100 para 1 mil 250 francos CFA para um litro de óleo e de dois mil 700 para a três mil 400 francos para um quilo de leite, de acordo com as localidades.
Hoje, escreve o jornal, o mercado retomou com uma certa acalmia para a satisfação dos consumidores que sofreram muito da subida dos preços que diminuíram um pouco de Kayes (oeste) a Kidal (extremo-norte), segundo as estatísticas recentes da Direção Nacional do Comércio e Concorrência (DNCC).
Estas estatísticas indicam que um quilo de açúcar voltou a 600 e 650 francos CFA por quilo em Kayes, Koulikoro, Sikasso, Gao, e no distrito de Bamako contra 550 francos CFA por quilo em Ségou, Mopti, Tombouctou e Kidal.
Para o arroz, o stock disponível estima-se em 30 dias de consumo e 55 dias para farinha, 24 dias para óleo e 17 dias para leite, de acordo com a fonte.
No auge da crise ivoiriense, empresários tinham reorientado as suas importações para os portos de Lomé, no Togo, de Cotonou, no Benin, de Dakar, no Senegal, de Téma, no Gana, e de Nouakchott, na Mauritânia, indica-se.
O curto-circuito do porto de Abidjan provoca custos suplementares, nomeadamente um aumento das despesas de transporte que se repercute sobre os preços dos produtos nos mercados.
-0- PANA GT/JSG/FK/DD 28abril2011
O Mali, que importa um volume importante de mercadorias da Côte d'Ivoire; ressentiu-se duramente com as consequências negativas da crise pós-eleitoral , no início de março último, neste país e que terminou com a detenção do Presidente cessante, Laurent Gbagbo, a 11 de abril ultimo.
Do início de dezembro de 2010 a 11 de março de 2011, os produtos de grande consumo, tais como arroz, açúcar, óleo, leite em pó, farinha, sabão e outros produtos derivados, atingiram linhas inabituais: 750 francos CFA ($ 1=480 francos CFA) para um quilo de açúcar, mil 100 para 1 mil 250 francos CFA para um litro de óleo e de dois mil 700 para a três mil 400 francos para um quilo de leite, de acordo com as localidades.
Hoje, escreve o jornal, o mercado retomou com uma certa acalmia para a satisfação dos consumidores que sofreram muito da subida dos preços que diminuíram um pouco de Kayes (oeste) a Kidal (extremo-norte), segundo as estatísticas recentes da Direção Nacional do Comércio e Concorrência (DNCC).
Estas estatísticas indicam que um quilo de açúcar voltou a 600 e 650 francos CFA por quilo em Kayes, Koulikoro, Sikasso, Gao, e no distrito de Bamako contra 550 francos CFA por quilo em Ségou, Mopti, Tombouctou e Kidal.
Para o arroz, o stock disponível estima-se em 30 dias de consumo e 55 dias para farinha, 24 dias para óleo e 17 dias para leite, de acordo com a fonte.
No auge da crise ivoiriense, empresários tinham reorientado as suas importações para os portos de Lomé, no Togo, de Cotonou, no Benin, de Dakar, no Senegal, de Téma, no Gana, e de Nouakchott, na Mauritânia, indica-se.
O curto-circuito do porto de Abidjan provoca custos suplementares, nomeadamente um aumento das despesas de transporte que se repercute sobre os preços dos produtos nos mercados.
-0- PANA GT/JSG/FK/DD 28abril2011