PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Poucos eleitores na abertura de assembleias de voto no Niger
Niamey- Níger (PANA) -- Os Nigerinos tardavam a deslocar-se às assembleias de voto abertas domingo às oito horas, na comunidade urbana de Niamey, no quadro do referendo constitucional, constatou a PANA no local.
No Colégio de Ensino General (CEG) Yantala 2 que alberga uma das assembleias de voto da capital, as operações iniciaram-se às oito horas, o material estava disponível, o pessoal instalado mobilizava-se para ajudar alguns eleitores a exercerem o seu direito de voto, sob o controlo dos elementos das forças de defesa e segurança desdobrados no local.
Na escola primária Recasement, onde as operações estão a decorrer sem grande afluência, eleitores que já votaram não esconderam a sua satisfação de sacrificar àquilo que consideram como um dever de cidadão.
Segundo Nayoussa Moussa, funcionário, este referendo é uma possibilidade oferecida ao Níger para restabelecer a democracia e aproximar-se assim da comunidade internacional.
"Por isso, considero que, enquanto Nigerino, é um dever para mim contribuir com a minha votação para restabelecer o meu país no concerto das nações existentes", explicou.
Para Sadou Fatouma, empresária, exercer o seu direito de voto no quadro deste referendo constitucional é um ato citadino.
"Acho que o que acabo de fazer é um ato citadino simplesmente, e insto todos os meus irmãos e todas as minhas irmãs inscritos a fazerem o mesmo, no interesse do Níger que sofreu muito desta situação", indicou.
Este referendo constitucional é o início duma série de escrutínios durante os quais os Nigerinos vão eleger, até Abril de 2011, os seus representantes na Assembleia Nacional, e, depois, um Presidente da República.
No Colégio de Ensino General (CEG) Yantala 2 que alberga uma das assembleias de voto da capital, as operações iniciaram-se às oito horas, o material estava disponível, o pessoal instalado mobilizava-se para ajudar alguns eleitores a exercerem o seu direito de voto, sob o controlo dos elementos das forças de defesa e segurança desdobrados no local.
Na escola primária Recasement, onde as operações estão a decorrer sem grande afluência, eleitores que já votaram não esconderam a sua satisfação de sacrificar àquilo que consideram como um dever de cidadão.
Segundo Nayoussa Moussa, funcionário, este referendo é uma possibilidade oferecida ao Níger para restabelecer a democracia e aproximar-se assim da comunidade internacional.
"Por isso, considero que, enquanto Nigerino, é um dever para mim contribuir com a minha votação para restabelecer o meu país no concerto das nações existentes", explicou.
Para Sadou Fatouma, empresária, exercer o seu direito de voto no quadro deste referendo constitucional é um ato citadino.
"Acho que o que acabo de fazer é um ato citadino simplesmente, e insto todos os meus irmãos e todas as minhas irmãs inscritos a fazerem o mesmo, no interesse do Níger que sofreu muito desta situação", indicou.
Este referendo constitucional é o início duma série de escrutínios durante os quais os Nigerinos vão eleger, até Abril de 2011, os seus representantes na Assembleia Nacional, e, depois, um Presidente da República.