PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Portugueses presentes em exercício multinacional contra pirataria marítima no Golfo da Guiné
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Militares da Força Aérea Portuguesa encontram-se em São Tomé e Príncipe para participar num exercício multinacional de combate à pirataria marítima no Golfo da Guiné nos dias 19, 20 e 21 de abril corrente, soube a PANA de fonte oficial no local.
Segundo declarou à imprensa Rodrigo Rocha, piloto da plataforma P3, avião de patrulha marítimo da Força Aérea Portuguesa, a aeronave que Portugal consagrou a esta operação tem capacidade para 12 horas de voo.
O oficial português adiantou que o avião tem capacidade igualmente para fazer registos fotográficos de quaisquer anomalias detetadas durante uma operação de patrulhamento.
Indicou que a Força Aérea Portuguesa destacou para tal cerca de 13 militares, dos quais três pilotos, dois mecânicos de voo, um coordenador tático, operadores de armamentos e observadores para investigação.
Portugal fez a descrição dos seus homens durante voos de patrulhamento nas águas santomenses, precisamente na região do Príncipe, durante uma viagem de uma hora, em que estiveram a bordo o primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, e o ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar de Sousa, entre outras personalidades.
Os fuzileiros navais brasileiros que estiveram de passagem na ilha já estão a voltar à zona onde vai decorrer o exercício, precisou uma fonte diplomática americana no arquipélago santomense, que preferiu não destacar a zona marítima da região de Obangame 2014.
Obangame 2014 é coorganizado pelos Camarões e pela Nigéria, com o alto patrocínio dos Estados Unidos, país que instituiu este exercício militar que reúne anualmente fuzileiros navais da Europa e de África, sobretudo os do Golfo da Guiné.
A operação visa preparar os países ameaçados e alvo de atos ilegais nas suas respetivas zonas marítimas a prevenirem e combaterem o narcotráfico e a pirataria marítima.
-0- PANA RMG/DD 16abril2014
Segundo declarou à imprensa Rodrigo Rocha, piloto da plataforma P3, avião de patrulha marítimo da Força Aérea Portuguesa, a aeronave que Portugal consagrou a esta operação tem capacidade para 12 horas de voo.
O oficial português adiantou que o avião tem capacidade igualmente para fazer registos fotográficos de quaisquer anomalias detetadas durante uma operação de patrulhamento.
Indicou que a Força Aérea Portuguesa destacou para tal cerca de 13 militares, dos quais três pilotos, dois mecânicos de voo, um coordenador tático, operadores de armamentos e observadores para investigação.
Portugal fez a descrição dos seus homens durante voos de patrulhamento nas águas santomenses, precisamente na região do Príncipe, durante uma viagem de uma hora, em que estiveram a bordo o primeiro-ministro santomense, Gabriel Costa, e o ministro da Defesa e Ordem Interna, Óscar de Sousa, entre outras personalidades.
Os fuzileiros navais brasileiros que estiveram de passagem na ilha já estão a voltar à zona onde vai decorrer o exercício, precisou uma fonte diplomática americana no arquipélago santomense, que preferiu não destacar a zona marítima da região de Obangame 2014.
Obangame 2014 é coorganizado pelos Camarões e pela Nigéria, com o alto patrocínio dos Estados Unidos, país que instituiu este exercício militar que reúne anualmente fuzileiros navais da Europa e de África, sobretudo os do Golfo da Guiné.
A operação visa preparar os países ameaçados e alvo de atos ilegais nas suas respetivas zonas marítimas a prevenirem e combaterem o narcotráfico e a pirataria marítima.
-0- PANA RMG/DD 16abril2014