PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Portugal doa 100 mil euros para projectos de emigrantes em Cabo Verde
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) vai disponibilizar 100 mil euros para financiar iniciativas dos emigrantes cabo-verdianos residentes na Europa que queiram investir em Cabo Verde, apurou a PANA terça-feira na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
Este financiamento vai ocorrer no quadro de um protocolo assinado segunda-feira, na Praia, entre o IPAD e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) de Cabo Verde.
De acordo com o presidente do IEFP, Anastácio Silva, o acordo insere-se no âmbito do projeto do Centro de Apoio ao Migrante no País de Origem (CAMPO), uma iniciativa de Portugal e Espanha, enquadrada na Parceria para a Mobilidade estabelecida entre Cabo Verde e a União Europeia (UE) em Junho de 2008, visando promover uma melhor gestão dos fluxos migratórios entre a UE e o arquipélago.
O CAMPO, que tem um escritório na cidade da Praia desde de 2009, vai apresentar aos candidatos as alternativas à emigração existentes em Cabo Verde, como oportunidades de qualificação profissional, formação ou acesso a projetos de microcrédito.
Outra componente do projecto CAMPO é a reintegração dos cidadãos da diáspora que desejem regressar a Cabo Verde, devendo neste caso a instituição trabalhar em parceria com várias instituições cabo-verdianas para identificar oportunidades formativas ou de negócio, contas especiais e acesso ao crédito.
Até Junho último, o CAMPO prestava apoio apenas a jovens que queriam estudar em Portugal, tendo já assistido mil e 300 pessoas nesse âmbito.
O IEFP assinou também na mesma altura um outro protocolo com a Organização das Mulheres de Cabo Verde (OMCV), uma Organização não Governamental cabo-verdiana que o vai coadjuvar na gestão do fundo que lhe foi disponibilizado pelo IPAD.
Segundo Anastácio Silva, o IEFP vai ocupar-se da gestão efetiva dos recursos, nomeadamente a planificação, a execução e o seguimento dos projetos, enquanto a OMCV vai apoiar os emigrantes na identificação e elaboração das iniciativas e dos planos de negócio.
Anastácio Silva adiantou ainda que os projetos a financiar serão selecionados em função da agenda de transformação do país, que já define as principais áreas de desenvolvimento, entre elas o turismo, as tecnologias do mar e da terra, a economia da cultura ea transformação dos produtos agrícolas.
-0- PANA CS/IZ 06Dez2010
Este financiamento vai ocorrer no quadro de um protocolo assinado segunda-feira, na Praia, entre o IPAD e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) de Cabo Verde.
De acordo com o presidente do IEFP, Anastácio Silva, o acordo insere-se no âmbito do projeto do Centro de Apoio ao Migrante no País de Origem (CAMPO), uma iniciativa de Portugal e Espanha, enquadrada na Parceria para a Mobilidade estabelecida entre Cabo Verde e a União Europeia (UE) em Junho de 2008, visando promover uma melhor gestão dos fluxos migratórios entre a UE e o arquipélago.
O CAMPO, que tem um escritório na cidade da Praia desde de 2009, vai apresentar aos candidatos as alternativas à emigração existentes em Cabo Verde, como oportunidades de qualificação profissional, formação ou acesso a projetos de microcrédito.
Outra componente do projecto CAMPO é a reintegração dos cidadãos da diáspora que desejem regressar a Cabo Verde, devendo neste caso a instituição trabalhar em parceria com várias instituições cabo-verdianas para identificar oportunidades formativas ou de negócio, contas especiais e acesso ao crédito.
Até Junho último, o CAMPO prestava apoio apenas a jovens que queriam estudar em Portugal, tendo já assistido mil e 300 pessoas nesse âmbito.
O IEFP assinou também na mesma altura um outro protocolo com a Organização das Mulheres de Cabo Verde (OMCV), uma Organização não Governamental cabo-verdiana que o vai coadjuvar na gestão do fundo que lhe foi disponibilizado pelo IPAD.
Segundo Anastácio Silva, o IEFP vai ocupar-se da gestão efetiva dos recursos, nomeadamente a planificação, a execução e o seguimento dos projetos, enquanto a OMCV vai apoiar os emigrantes na identificação e elaboração das iniciativas e dos planos de negócio.
Anastácio Silva adiantou ainda que os projetos a financiar serão selecionados em função da agenda de transformação do país, que já define as principais áreas de desenvolvimento, entre elas o turismo, as tecnologias do mar e da terra, a economia da cultura ea transformação dos produtos agrícolas.
-0- PANA CS/IZ 06Dez2010
etiquetas Sociedade–Cabo Verde–Emigração