PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Portugal desmente pedido de asilo de viúva de Nino Vieira
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- O secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros, João Cravinho, negou terça-feira em Bissau a existência dum pedido de asilo político em Portugal de Isabel Vieira, esposa do falecido Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira.
"Não há nenhum pedido de asilo político, não houve nenhum pedido nesse sentido.
Isabel Vieira tem as portas abertas em Portugal", disse Cravinho à imprensa no final da visita duma missão da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) por ele chefiada.
Cravinho encontrou-se com a viúva de Nino Vieira na Embaixada de Angola em Bissau, onde ela se refugiou na sequência do assassinato do seu marido na sua residência por militares na madrugada de segunda- feira.
“Fomos apresentar os pêsames em nome da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em nome de Portugal e também em meu nome pessoal à senhora Isabel Vieira”, afirmou o secretário de Estado português, sublinhando que foi um momento “extremamente doloroso”.
Relativamente à visita de algumas horas que efectuou a Bissau para contactos com as autoridades na sequência dos assassínios de Nino Vieira e do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Batista Tagme Na Wai, o diplomata português disse que a ideia que reteve foi a de “um grande compromisso de todos”.
“A ideia que retenho é a de um grande compromisso de todos com quem falamos, seja das autoridades guineenses seja das organizações internacionais, um grande compromisso em ajudar a Guiné-Bissau a sair desta situação”, sublinhou.
Disse esperar "que se inicie um novo ciclo de progresso e estabilidade" na Guiné-Bissau após uma transição ordeira dos poderes de Presidente da República para o Presidente da Assembleia Nacional, que considerou como "um sinal extremamente importante”.
João Cravinho afirmou que há condições para a realização de eleições presidenciais na Guiné-Bissau nos próximos 60 dias.
“Não duvido que (a Guiné-Bissau) terá todo o apoio internacional, ou seja, não será por falta de apoio internacional ou financeiro que deixará de se fazer essa transição”, acrescentou o secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros.
"Não há nenhum pedido de asilo político, não houve nenhum pedido nesse sentido.
Isabel Vieira tem as portas abertas em Portugal", disse Cravinho à imprensa no final da visita duma missão da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) por ele chefiada.
Cravinho encontrou-se com a viúva de Nino Vieira na Embaixada de Angola em Bissau, onde ela se refugiou na sequência do assassinato do seu marido na sua residência por militares na madrugada de segunda- feira.
“Fomos apresentar os pêsames em nome da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em nome de Portugal e também em meu nome pessoal à senhora Isabel Vieira”, afirmou o secretário de Estado português, sublinhando que foi um momento “extremamente doloroso”.
Relativamente à visita de algumas horas que efectuou a Bissau para contactos com as autoridades na sequência dos assassínios de Nino Vieira e do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, o general Batista Tagme Na Wai, o diplomata português disse que a ideia que reteve foi a de “um grande compromisso de todos”.
“A ideia que retenho é a de um grande compromisso de todos com quem falamos, seja das autoridades guineenses seja das organizações internacionais, um grande compromisso em ajudar a Guiné-Bissau a sair desta situação”, sublinhou.
Disse esperar "que se inicie um novo ciclo de progresso e estabilidade" na Guiné-Bissau após uma transição ordeira dos poderes de Presidente da República para o Presidente da Assembleia Nacional, que considerou como "um sinal extremamente importante”.
João Cravinho afirmou que há condições para a realização de eleições presidenciais na Guiné-Bissau nos próximos 60 dias.
“Não duvido que (a Guiné-Bissau) terá todo o apoio internacional, ou seja, não será por falta de apoio internacional ou financeiro que deixará de se fazer essa transição”, acrescentou o secretário de Estado português dos Negócios Estrangeiros.