PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Popularidade de Jacob Zuma em alta
Cidade do Cabo- África do Sul (PANA) -- Uma sondagem da TNS Research Surveys, divulgada terça-feira, revelou uma alta da cotação de popularidade do Presidente sul-africano, Jacob Zuma.
A sondagem independente, realizada nas maiores cidades do país, mostrou que a cotação de aprovação de Zuma em Gauteng passou de 47 para 57 porcento, em Soweto de 50 para 70 porcento, em East London de 47 para 71 porcento, em Blomfontein de 48 para 65 porcento e na Cidade do Cabo de 23 para 24 porcento.
O Congresso Nacional Africano (ANC, no poder) acolheu com satisfação estes resultados, afirmando que o Presidente velava pela aplicação da política do partido, particularmente nos setores chaves no seu programa eleitoral de 2009.
A criação de empregos decentes e de meios de existência sustentável, a saúde e a educação, o desenvolvimento rural, a segurança alimentar e a reforma fundiária, a luta contra a criminalidade e a corrupção foram os setores chaves onde o Governo se distinguiu.
O mandato do Presidente Zuma foi até agora marcado pela determinação e pelo compromisso do Governo de fazer recuar a pobreza nas zonas urbanas e rurais.
"Entre outras intervenções, o Governo assegura uma garantia segurança para os pobres aumentando a subvenção social e prolongando a subvenção para as crianças maiores de 14 anos", afirmou o porta-voz do ANC, Brian Sokutu.
Segundo ele, apesar da sua ascenção ao poder em período de recessão económica, o Presidente Zuma indicou a via seguir, afirmando que isto permitiu uma gestão sã da economia, um melhor uso dos recursos nacionais e uma economia de crescimento.
"Devemos igualmente reconhecer os méritos do Presidente Zuma na luta contra o VIH/Sida, onde procedemos a intervenções significativas a fim de reduzir as taxas de mortalidade materna, as novas infeções do VIH e garantir um tratamento eficaz da tuberculose", acrescentou Sokutu.
"Consciente do fato de que restam muitas coisas a fazer, fixamo-nos como objetivos chaves a atingir até 2014 a redução para metade os níveis de pobreza e de desemprego", prosseguiu o porta-voz do ANC.
A sondagem independente, realizada nas maiores cidades do país, mostrou que a cotação de aprovação de Zuma em Gauteng passou de 47 para 57 porcento, em Soweto de 50 para 70 porcento, em East London de 47 para 71 porcento, em Blomfontein de 48 para 65 porcento e na Cidade do Cabo de 23 para 24 porcento.
O Congresso Nacional Africano (ANC, no poder) acolheu com satisfação estes resultados, afirmando que o Presidente velava pela aplicação da política do partido, particularmente nos setores chaves no seu programa eleitoral de 2009.
A criação de empregos decentes e de meios de existência sustentável, a saúde e a educação, o desenvolvimento rural, a segurança alimentar e a reforma fundiária, a luta contra a criminalidade e a corrupção foram os setores chaves onde o Governo se distinguiu.
O mandato do Presidente Zuma foi até agora marcado pela determinação e pelo compromisso do Governo de fazer recuar a pobreza nas zonas urbanas e rurais.
"Entre outras intervenções, o Governo assegura uma garantia segurança para os pobres aumentando a subvenção social e prolongando a subvenção para as crianças maiores de 14 anos", afirmou o porta-voz do ANC, Brian Sokutu.
Segundo ele, apesar da sua ascenção ao poder em período de recessão económica, o Presidente Zuma indicou a via seguir, afirmando que isto permitiu uma gestão sã da economia, um melhor uso dos recursos nacionais e uma economia de crescimento.
"Devemos igualmente reconhecer os méritos do Presidente Zuma na luta contra o VIH/Sida, onde procedemos a intervenções significativas a fim de reduzir as taxas de mortalidade materna, as novas infeções do VIH e garantir um tratamento eficaz da tuberculose", acrescentou Sokutu.
"Consciente do fato de que restam muitas coisas a fazer, fixamo-nos como objetivos chaves a atingir até 2014 a redução para metade os níveis de pobreza e de desemprego", prosseguiu o porta-voz do ANC.