PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Políticos chamados a cessar de amedrontar Congoleses
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- O ministro congolês da Comunicação e Media e porta-voz do Governo, Lambert Mende Omalanga, apelou, quarta- feira, os líderes políticos e de opinião no país para "cessarem de semear os grãos do medo no seio dos Congoleses".
Omalanga fez estas declarações à imprensa na sequência da controvérsia ligada à presença em Kivu-Norte (leste) de serviços de informação do Exército ruandês convidados pelo Governo congolês para participarem numa missão de observação das operações de desarmamento forçado pelas Forças Armadas da RDC (FARDC) dos grupos armados das Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR) e dos Interhamwe opostos ao desarmamento voluntário.
O governante congolês instou responsáveis do país a deixarem de ser "executores de teses revisionistas e negacionistas susceptíveis de desmobilizar as forças armadas face ao seu dever".
"As tropas ruandesas não receberam a missão de combater as FDLR", sustentou o Estadista congolês, explicando que "receberam a missão de confirmar que a RD Congo não é cúmplice das FDLR".
O Congresso Nacional de Defesa do Povo (CNDP) e a facção dos PARECO (Patriotas Resistentes Congoleses), acrescentou, não são implicados nas operações que vão continuar "até que já não haja ninguém com arma sem autorização.
A decisão de convidar as tropas ruandesas foi tomada conforme ao artigo 91 da Constituição do país, recordou Lambert Mende, manifestando-se optimista quanto ao sucesso da operação em curso.
"Nos anos 90, o Ruanda procurava resolver unilateralmente a questão.
Hoje, os dois países evoluem em perfeita sinergia nesta operação", regozijou-se.
Os combatentes desarmados, disse o ministro, poderão voltar ao Ruanda sob a égide do Alto Comisssariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) ou obter o estatuto de refugiados políticos na RD Congo.
Quanto aos criminosos de guerra, eles deverão responder pelos seus actos diante da justiça, concluiu o porta-voz do Governo congolês.
Omalanga fez estas declarações à imprensa na sequência da controvérsia ligada à presença em Kivu-Norte (leste) de serviços de informação do Exército ruandês convidados pelo Governo congolês para participarem numa missão de observação das operações de desarmamento forçado pelas Forças Armadas da RDC (FARDC) dos grupos armados das Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR) e dos Interhamwe opostos ao desarmamento voluntário.
O governante congolês instou responsáveis do país a deixarem de ser "executores de teses revisionistas e negacionistas susceptíveis de desmobilizar as forças armadas face ao seu dever".
"As tropas ruandesas não receberam a missão de combater as FDLR", sustentou o Estadista congolês, explicando que "receberam a missão de confirmar que a RD Congo não é cúmplice das FDLR".
O Congresso Nacional de Defesa do Povo (CNDP) e a facção dos PARECO (Patriotas Resistentes Congoleses), acrescentou, não são implicados nas operações que vão continuar "até que já não haja ninguém com arma sem autorização.
A decisão de convidar as tropas ruandesas foi tomada conforme ao artigo 91 da Constituição do país, recordou Lambert Mende, manifestando-se optimista quanto ao sucesso da operação em curso.
"Nos anos 90, o Ruanda procurava resolver unilateralmente a questão.
Hoje, os dois países evoluem em perfeita sinergia nesta operação", regozijou-se.
Os combatentes desarmados, disse o ministro, poderão voltar ao Ruanda sob a égide do Alto Comisssariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) ou obter o estatuto de refugiados políticos na RD Congo.
Quanto aos criminosos de guerra, eles deverão responder pelos seus actos diante da justiça, concluiu o porta-voz do Governo congolês.