PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Político português considera acontecimentos em Angola "uma revolução"
Luanda, Angola (PANA) - O político e comentador português Luís Marques Mendes considerou "uma verdadeira revolução" a nova era vivida em Angola após a chegada ao poder da equipa governamental liderada pelo Presidente João Lourenço.
"O que está a suceder em Angola é uma verdadeira revolução. Pacífica e tranquila, mas uma revolução", afirmou Luís Mendes no canal da televisão portuguesa SIC.
No seu habitual comentário de domingo, no Jornal da Noite do canal televisivo, Luís Marques Mendes, disse tratar-se de "uma revolução na liberdade de informação, imprensa, no combate à corrupção e na liberalização económica".
Segundo ele, o Presidente João Lourenço, por seu turno, "conseguiu popularidade interna e credibilidade internacional, em um ano à frente do Estado angolano".
“A popularidade dá-lhe poder e a credibilidade está a permitir quebrar o isolamento do país no plano internacional”, referiu o analista, considerando decisivos os desafios que se seguem nos próximos 12 meses.
Para o comentador luso, o primeiro desses desafios acontece em setembro próximo, altura em que “vai acabar a liderança bicéfala que existe em Angola", uma vez que, explicou, João Lourenço "vai passar a ser também o Presidente do MPLA”, o partido no poder.
“A seguir vai fazer uma remodelação do Governo. É inevitável. É o exercício do poder com maior profundidade e já sem limitações partidárias”, diz o advogado e político, militante do Partido Social Democrata (PSD) português.
O último dos desafios para os próximos 12 meses, vaticinou, é o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para reestruturar financeiramente o país, "uma vez que sem a economia a recuperar não há coesão social nem estabilidade política duradoura”.
-0- PANA ANGOP/IZ 27agosto2018
"O que está a suceder em Angola é uma verdadeira revolução. Pacífica e tranquila, mas uma revolução", afirmou Luís Mendes no canal da televisão portuguesa SIC.
No seu habitual comentário de domingo, no Jornal da Noite do canal televisivo, Luís Marques Mendes, disse tratar-se de "uma revolução na liberdade de informação, imprensa, no combate à corrupção e na liberalização económica".
Segundo ele, o Presidente João Lourenço, por seu turno, "conseguiu popularidade interna e credibilidade internacional, em um ano à frente do Estado angolano".
“A popularidade dá-lhe poder e a credibilidade está a permitir quebrar o isolamento do país no plano internacional”, referiu o analista, considerando decisivos os desafios que se seguem nos próximos 12 meses.
Para o comentador luso, o primeiro desses desafios acontece em setembro próximo, altura em que “vai acabar a liderança bicéfala que existe em Angola", uma vez que, explicou, João Lourenço "vai passar a ser também o Presidente do MPLA”, o partido no poder.
“A seguir vai fazer uma remodelação do Governo. É inevitável. É o exercício do poder com maior profundidade e já sem limitações partidárias”, diz o advogado e político, militante do Partido Social Democrata (PSD) português.
O último dos desafios para os próximos 12 meses, vaticinou, é o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para reestruturar financeiramente o país, "uma vez que sem a economia a recuperar não há coesão social nem estabilidade política duradoura”.
-0- PANA ANGOP/IZ 27agosto2018