PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Poliomielite reaparece no Congo Brazzaville
Lagos- Nigéria (PANA) -- Uma grave epidemia de poliomielite assola o Congo Brazzaville, com 120 casos de paralisia flácida e 58 mortes, indica um comunicado da Iniciativa Mundial para a Erradicação da Polio enviado à PANA em Lagos.
A Iniciativa Mundial para a Erradicação da Polio é uma parceria público-privada colocada sob a égide dos Governos nacionais, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Rotary International, do Centro Americano para o Controlo das Doenças (CDC) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com o objetivo de erradicar a polio no mundo.
Segundo o comunicado, metade dos casos foi assinalada nos últimos 11 dias, mas o primeiro ocorreu no início de outubro passado.
Dois casos de poliovírus selvagem de tipo 1 foram confirmados e os testes prosseguem no laboratório.
O comunicado indica que a maioria dos casos (mais de 43) afetam jovens adultos, 33 dos quais com idades entre os 15 e os 25 anos.
O último caso de poliomielite no Congo remontava a 2000 e investigações estão a ser realizadas para determinar a origem destes últimos casos.
Quase todos os casos foram registados em Ponta Negra, uma cidade portuária, dois casos em Dolisie e um caso em Kayes, Bouenza, Brazzaville e Mvouiti.
Por outro lado, o Governo congolês advertiu a população contra a epidemia e lançou um plano de resposta de emergência, com o apoio de parceiros chaves dos quais a OMS, o UNICEF e o CDC.
Pelo menos três campanhas nacionais de imunização da população estão previstas.
Uma campanha de vacinação sincronizada em vários países será necessária para cobrir as zonas fronteiriças de risco, ao passo que novos casos continuam a aparecer diariamente.
A nota instou os países da África Central e do Corno de África a reforçar o controlo a fim de detetar rapidamente qualquer importação do poliovírus e facilitar uma resposta rápida.
Estes países devem também reforçar os níveis de imunidade no seio da população a fim de minimizar as consequências da introdução do vírus.
A OMS recomendou aos viajantes provenientes e com destino a Angola e à RD Congo para se proteger totalmente pela vacinação.
Tendo em conta os recentes progressos obtidos na Nigéria (98 porcento de redução dos casos este ano comparado com o mesmo período em 2009), uma prioridade absoluta é atribuída ao controlo rápido da transmissão persistente como em Angola e ao fato de conter o aparecimento de novas epidemias no Congo.
A Iniciativa Mundial para a Erradicação da Polio é uma parceria público-privada colocada sob a égide dos Governos nacionais, da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Rotary International, do Centro Americano para o Controlo das Doenças (CDC) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com o objetivo de erradicar a polio no mundo.
Segundo o comunicado, metade dos casos foi assinalada nos últimos 11 dias, mas o primeiro ocorreu no início de outubro passado.
Dois casos de poliovírus selvagem de tipo 1 foram confirmados e os testes prosseguem no laboratório.
O comunicado indica que a maioria dos casos (mais de 43) afetam jovens adultos, 33 dos quais com idades entre os 15 e os 25 anos.
O último caso de poliomielite no Congo remontava a 2000 e investigações estão a ser realizadas para determinar a origem destes últimos casos.
Quase todos os casos foram registados em Ponta Negra, uma cidade portuária, dois casos em Dolisie e um caso em Kayes, Bouenza, Brazzaville e Mvouiti.
Por outro lado, o Governo congolês advertiu a população contra a epidemia e lançou um plano de resposta de emergência, com o apoio de parceiros chaves dos quais a OMS, o UNICEF e o CDC.
Pelo menos três campanhas nacionais de imunização da população estão previstas.
Uma campanha de vacinação sincronizada em vários países será necessária para cobrir as zonas fronteiriças de risco, ao passo que novos casos continuam a aparecer diariamente.
A nota instou os países da África Central e do Corno de África a reforçar o controlo a fim de detetar rapidamente qualquer importação do poliovírus e facilitar uma resposta rápida.
Estes países devem também reforçar os níveis de imunidade no seio da população a fim de minimizar as consequências da introdução do vírus.
A OMS recomendou aos viajantes provenientes e com destino a Angola e à RD Congo para se proteger totalmente pela vacinação.
Tendo em conta os recentes progressos obtidos na Nigéria (98 porcento de redução dos casos este ano comparado com o mesmo período em 2009), uma prioridade absoluta é atribuída ao controlo rápido da transmissão persistente como em Angola e ao fato de conter o aparecimento de novas epidemias no Congo.