PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Polícia queniana reforça dispositivo de segurança em Mombasa
Mombasa, Quénia (PANA) - A violência intensificou-se na cidade costeira de Mombasa, no Quénia, após o assassinato dum muçulmano acusado de atividades terroristas o que levou às autoridades policiais a reforçar o dispositivo de segurança.
Um polícia e um civil foram mortos após o lançamento de uma granada perto de uma igreja em Kisauni, no segundo dia da onda de violência em Mombasa, soube a PANA quarta-feira de fonte policial.
O comandante da Polícia em Mombasa, Aggrey Adoli, confirmou o ferimento de alguns agentes policiais que tentavam impedir os jovens de incendiar uma igreja pentecostal no bairro de Kisauni.
Segundo a Polícia, 16 pessoas foram feridas na escalada da violência nesta região, tornada em teatro de ataques terroristas e de ataques regulares à granada.
Nas ruas de Mombasa, a imagem de veículos de transporte público queimados lembra os atos de violência pós-eleitorais de 2007/2008.
Os ataques aumentaram depois que soldados quenianos atravessaram a fronteira com a Somália na guerra contra os insurgentes da seita Al- Shabaab.
A Polícia pediu um reforço da unidade de elite antimotim para fazer face ao recrudescimento da violência que se seguiu ao assassinato de Aboud Rogo, um dignitário muçulmano julgado por uma série de ataques terroristas em Mombasa.
Homens armados mataram segunda-feira Rogo, um outro muçulmano que acusara a Polícia de pretender raptá-lo.
O grande predicador muçulmano Cheik Juma Ngao condenou a violência que parece visar as igrejas cristãs, considerando ser muito cedo para que os jovens organizem confrontos e queimem igrejas no Quénia.
Contudo, a Igreja Presbiteriana da África Oriental (PCEA) em Mombasa foi incendiada na terça-feira.
Os religiosos muçulmanos asseguram que o incêndio das igrejas "não é um ato premeditado", mas uma reação ao assassianto de Rogo, morto por várias balas das quais 16 atingiram o seu veículo.
Os manifestantes ascenderam fogo perto da mesquita Masjid Musa, em Kisauni, durante os incidentes violentos.
Segundo a Polícia, o teatro da violência esteve temporariamente inacessível, quando ela esperava por reforço.
Segunda-feira, o primeiro-ministro Raila Odinga lançou um apelo para a calma após o assassinato do líder religioso.
-0- PANA AO/VAO/NFB/AAS/IBA/MAR/IZ 30ago2012
Um polícia e um civil foram mortos após o lançamento de uma granada perto de uma igreja em Kisauni, no segundo dia da onda de violência em Mombasa, soube a PANA quarta-feira de fonte policial.
O comandante da Polícia em Mombasa, Aggrey Adoli, confirmou o ferimento de alguns agentes policiais que tentavam impedir os jovens de incendiar uma igreja pentecostal no bairro de Kisauni.
Segundo a Polícia, 16 pessoas foram feridas na escalada da violência nesta região, tornada em teatro de ataques terroristas e de ataques regulares à granada.
Nas ruas de Mombasa, a imagem de veículos de transporte público queimados lembra os atos de violência pós-eleitorais de 2007/2008.
Os ataques aumentaram depois que soldados quenianos atravessaram a fronteira com a Somália na guerra contra os insurgentes da seita Al- Shabaab.
A Polícia pediu um reforço da unidade de elite antimotim para fazer face ao recrudescimento da violência que se seguiu ao assassinato de Aboud Rogo, um dignitário muçulmano julgado por uma série de ataques terroristas em Mombasa.
Homens armados mataram segunda-feira Rogo, um outro muçulmano que acusara a Polícia de pretender raptá-lo.
O grande predicador muçulmano Cheik Juma Ngao condenou a violência que parece visar as igrejas cristãs, considerando ser muito cedo para que os jovens organizem confrontos e queimem igrejas no Quénia.
Contudo, a Igreja Presbiteriana da África Oriental (PCEA) em Mombasa foi incendiada na terça-feira.
Os religiosos muçulmanos asseguram que o incêndio das igrejas "não é um ato premeditado", mas uma reação ao assassianto de Rogo, morto por várias balas das quais 16 atingiram o seu veículo.
Os manifestantes ascenderam fogo perto da mesquita Masjid Musa, em Kisauni, durante os incidentes violentos.
Segundo a Polícia, o teatro da violência esteve temporariamente inacessível, quando ela esperava por reforço.
Segunda-feira, o primeiro-ministro Raila Odinga lançou um apelo para a calma após o assassinato do líder religioso.
-0- PANA AO/VAO/NFB/AAS/IBA/MAR/IZ 30ago2012