PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Polícia mauritana apreende tonelada de cocaína no Porto de Nouadhibou
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – As forças da ordem mauritanas apreenderam, domingo, uma importante quantidade de droga estimada em uma tonelada de cocaína num navio ao largo do Porto Autónomo de Nouadhibou, a cerca de 465 quilómetros norte de Nouakchott, a capital, revelou o site informativo “TAWARY”.
Esta apreensão é o resultado duma ampla operação combinada de elementos da Gendarmaria Nacional, da Polícia e da Guarda Costeira.
O país de proveniência deste navio ainda não foi identificado, mas foi aberta uma investigação para elucidar este novo caso.
Em maio de 2007, a região de Nouadhibou foi palco da apreensão duma pequena aeronave contendo várias centenas de quilogramas de cocaina.
Sidi Mohamed Ould Haidallah, filho do antigo chefe de Estado mauritano, Mohamed Khouna Ould Haiddah (1980/1984), tido como o cérebro deste caso desapareceu.
Ele foi depois localizado em Marrocos, onde foi condenado pela Justiça real marroquina a sete anos de prisão firme por detenção e tráfico de cocaína, antes de ser extraditado para Nouakchott, depois da expiração da sua pena.
O filho do antigo chefe de Estado beneficiou depois duma liberdade provisória.
Num novo episódio, Haidallah júnior está em detenção em Nouakchott desde janeiro de 2016, depois da apreensão de duas toneladas de resina de canábis no eixo Noukchott-Nouadhibou.
A Mauritânia e a África Ocidental são considerados como pontos de trânsito no tráfico de droga entre a Ásia e a América do Sul.
-0- PANA SAS/BEH/MAR/IZ 07ago2018
Esta apreensão é o resultado duma ampla operação combinada de elementos da Gendarmaria Nacional, da Polícia e da Guarda Costeira.
O país de proveniência deste navio ainda não foi identificado, mas foi aberta uma investigação para elucidar este novo caso.
Em maio de 2007, a região de Nouadhibou foi palco da apreensão duma pequena aeronave contendo várias centenas de quilogramas de cocaina.
Sidi Mohamed Ould Haidallah, filho do antigo chefe de Estado mauritano, Mohamed Khouna Ould Haiddah (1980/1984), tido como o cérebro deste caso desapareceu.
Ele foi depois localizado em Marrocos, onde foi condenado pela Justiça real marroquina a sete anos de prisão firme por detenção e tráfico de cocaína, antes de ser extraditado para Nouakchott, depois da expiração da sua pena.
O filho do antigo chefe de Estado beneficiou depois duma liberdade provisória.
Num novo episódio, Haidallah júnior está em detenção em Nouakchott desde janeiro de 2016, depois da apreensão de duas toneladas de resina de canábis no eixo Noukchott-Nouadhibou.
A Mauritânia e a África Ocidental são considerados como pontos de trânsito no tráfico de droga entre a Ásia e a América do Sul.
-0- PANA SAS/BEH/MAR/IZ 07ago2018