PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Polícia cabo-verdiana investiga sobre suposta presença de células terroristas
Praia- Cabo Verde (PANA) -- A Polícia Judiciária de Cabo Verde (PJ) está a efectuar investigações com congéneres internacionais sobre a aventual presença no arquipélago de terroristas de diferentes grupos fundamentalistas, noticiou quinta-feira a imprensa local citando fontes policiais.
Segundo o semanário "A Nação", "há fortes suspeitas de que membros das mais mortíferas organizações terroristas do mundo estejam em Cabo Verde a propagar a sua actividade".
O jornal privado indica "o aviso vem de há muito de Serviços Secretos estrangeiros, mas ganhou força agora com a recente detenção e extradição do nigeriano Okoly Onyekwelu Aka, a pedido dos seus próprios compatriotas residente na capital cabo-verdiana".
A PJ iniciou a caça de outros supostos terroristas, mas está sem equipamentos de escuta e intercepção de mensagens electrónicas, o que pode dificultar a investigação, escreve o jornal.
O artigo de duas páginas dá conta que Serviços Secretos internacionais "comunicaram às autoridades cabo-verdianas a eventualidade de grupos ligados ao terrorismo estarem a aproveitar-se da vulnerabilidade de Cabo Verde para implantar células no arquipélag, com conexões à Europa e a África".
"Agora, as autoridades cabo-verdianas acreditam cada vez mais na possibilidade de haver outros supostos terroristas instalados em Cabo Verde, o que está a inquietar a polícia e a fazer apressar o processo de instalação do Serviço de Informação da República (SIR)", sublinha o semanário.
Na mira da PJ cabo-verdiana estarão não só elementos afectos à Al-Qaeda, mas também outros possivelmente pertencentes à ETA, da Espanha, e ao Grupo Islâmico Armado (GIA) da Argélia, organizações com historial de membros com presença em Cabo Verde.
Segundo o semanário "A Nação", "há fortes suspeitas de que membros das mais mortíferas organizações terroristas do mundo estejam em Cabo Verde a propagar a sua actividade".
O jornal privado indica "o aviso vem de há muito de Serviços Secretos estrangeiros, mas ganhou força agora com a recente detenção e extradição do nigeriano Okoly Onyekwelu Aka, a pedido dos seus próprios compatriotas residente na capital cabo-verdiana".
A PJ iniciou a caça de outros supostos terroristas, mas está sem equipamentos de escuta e intercepção de mensagens electrónicas, o que pode dificultar a investigação, escreve o jornal.
O artigo de duas páginas dá conta que Serviços Secretos internacionais "comunicaram às autoridades cabo-verdianas a eventualidade de grupos ligados ao terrorismo estarem a aproveitar-se da vulnerabilidade de Cabo Verde para implantar células no arquipélag, com conexões à Europa e a África".
"Agora, as autoridades cabo-verdianas acreditam cada vez mais na possibilidade de haver outros supostos terroristas instalados em Cabo Verde, o que está a inquietar a polícia e a fazer apressar o processo de instalação do Serviço de Informação da República (SIR)", sublinha o semanário.
Na mira da PJ cabo-verdiana estarão não só elementos afectos à Al-Qaeda, mas também outros possivelmente pertencentes à ETA, da Espanha, e ao Grupo Islâmico Armado (GIA) da Argélia, organizações com historial de membros com presença em Cabo Verde.