PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Poder congolês pede apoio militar dos Estados da sub-região contra terrorismo
Kinshasa, RD Congo (PANA) – A coligação no poder na República Democrática do Congo (RDC) apelou aos Estados da sub-região para apoiar, em conformidade com o Direito Internacional, as Forças Armadas nacionais (FARDC) na sua luta contra o terrorismo.
Numa mensagem publicada segunda-feira, em Kinshasa, o secretário-geral da coligação, Aubin Minaku, instou igualmente o povo congolês a não se deixar divertir, mas a apoiar as FARDC e a Polícia Nacional para neutralizar os terroristas.
Para Minaku, apenas a unidade de ação de todas as forças nacionais de defesa permitirá à RDC "vencer estes fanáticos".
Ele reagia aos massacres perpetrados no fim de semana passado em Béni, no Kivu-Norte, no leste da RDC, manifestando a sua compaixão à população local, antes de encorajar o Presidente congolês, Joseph Kabila, a continuar as suas iniciativas em direção ao Burundi, ao Uganda e ao Rwanda para restabelecer uma paz duradoura no leste do país.
"O terrorismo representa uma arma dos fracos que é geralmente utilizada contra cidadãos inocentes, nomeadamente, nos Estados Unidos, em França, na Bélgica e em todas as partes", disse.
Por seu turno, o porta-voz do Governo, Lambert Mende, deplorou domingo último o que apelidou de "indiferença da comunidade internacional" face a estes massacres que são, segundo ele, obra dum grupo islâmico radicalizado ou djihadista.
« Enquanto estes atos não diferem em nada dos assinalados nomeadamente na Nigéria, no Mali, nos Camarões ou fora do continente como em França, Bélgica ou Estados Unidos, as FARDC estão sozinhas na luta contra estes terroristas na indiferença da comunidade internacional », disse.
No fim de semana passado, os rebeldes congoleses mataram 36 pessoas inocentes, em Béni, no Kivu-Norte, das quais 22 homens e 14 mulheres.
Na sequência destes massacres, o Governo da RDC decretou três dias de luto nacional, a partir desta segunda-feira, em todo o território nacional, lembre-se.
-0- PANA KON/TBM/SOC/FK/IZ 16ago2016
Numa mensagem publicada segunda-feira, em Kinshasa, o secretário-geral da coligação, Aubin Minaku, instou igualmente o povo congolês a não se deixar divertir, mas a apoiar as FARDC e a Polícia Nacional para neutralizar os terroristas.
Para Minaku, apenas a unidade de ação de todas as forças nacionais de defesa permitirá à RDC "vencer estes fanáticos".
Ele reagia aos massacres perpetrados no fim de semana passado em Béni, no Kivu-Norte, no leste da RDC, manifestando a sua compaixão à população local, antes de encorajar o Presidente congolês, Joseph Kabila, a continuar as suas iniciativas em direção ao Burundi, ao Uganda e ao Rwanda para restabelecer uma paz duradoura no leste do país.
"O terrorismo representa uma arma dos fracos que é geralmente utilizada contra cidadãos inocentes, nomeadamente, nos Estados Unidos, em França, na Bélgica e em todas as partes", disse.
Por seu turno, o porta-voz do Governo, Lambert Mende, deplorou domingo último o que apelidou de "indiferença da comunidade internacional" face a estes massacres que são, segundo ele, obra dum grupo islâmico radicalizado ou djihadista.
« Enquanto estes atos não diferem em nada dos assinalados nomeadamente na Nigéria, no Mali, nos Camarões ou fora do continente como em França, Bélgica ou Estados Unidos, as FARDC estão sozinhas na luta contra estes terroristas na indiferença da comunidade internacional », disse.
No fim de semana passado, os rebeldes congoleses mataram 36 pessoas inocentes, em Béni, no Kivu-Norte, das quais 22 homens e 14 mulheres.
Na sequência destes massacres, o Governo da RDC decretou três dias de luto nacional, a partir desta segunda-feira, em todo o território nacional, lembre-se.
-0- PANA KON/TBM/SOC/FK/IZ 16ago2016