PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Plano nigeriano de amnisitia ferido de discriminação, dizem rebeldes
Lagos- Nigéria (PANA) -- O programa de amnistia do Governo Federal da Nigéria para os rebeldes arrependidos "está manchado de discriminação", denunciou o Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), o maior grupo separatista que opera na região petrolífera do sul da Nigéria, indica uma declaração enviada sexta- feira por e-mail à imprensa.
O movimento defende que Soboma Jackrichaka Egberipapa, que foi detido em Dezembro de 2008 pela Força Militar Especial Mixta (JTF) depois de se ter deslocado voluntariamente a Amayanabo de Buguma para discussões de paz, continua na cadeia de Kuje em Abuja, mesmo depois de o seu advogado ter notificado o Governo de que o seu cliente aceitaava a oferta de amnistia.
"A sua detenção contínua não é justificada por nenhuma decisão do Tribunal e ele não foi, até agora, inculpado", denuncia o MEND, que acrescenta que "a amnistia selectiva concedida a alguns indivíduos parece confirmar a suspeição de vários observadores segundo a qual, este programa é apenas uma comédia".
O grupo rebelde insta o Comité para a Amnistia a garantir que Jackrich participe e beneficie do programa "como qualquer outro indivíduo apesar de ele não fazer parte dos líderes do movimento que eles procuram".
O MEND, principal grupo separatista da região do Delta do Níger, fez regularmente observações a propósito da oferta de amnistia de 60 dias do Governo, embora ele a tivesse rejeitado, julgando que a mesma se destinada antes aos criminosos que aos "combatentes da liberdade".
A amnistia, considerada como uma etapa maior pelo Governo para encontrar uma paz duradoura na crise do Delta do Níger, expira dentro de cerca de 45 dias.
Durante a semana passada, pelo menos 265 militantes separatistas depuseram as suas armas e aceitaram a oferta de amnistia.
O movimento defende que Soboma Jackrichaka Egberipapa, que foi detido em Dezembro de 2008 pela Força Militar Especial Mixta (JTF) depois de se ter deslocado voluntariamente a Amayanabo de Buguma para discussões de paz, continua na cadeia de Kuje em Abuja, mesmo depois de o seu advogado ter notificado o Governo de que o seu cliente aceitaava a oferta de amnistia.
"A sua detenção contínua não é justificada por nenhuma decisão do Tribunal e ele não foi, até agora, inculpado", denuncia o MEND, que acrescenta que "a amnistia selectiva concedida a alguns indivíduos parece confirmar a suspeição de vários observadores segundo a qual, este programa é apenas uma comédia".
O grupo rebelde insta o Comité para a Amnistia a garantir que Jackrich participe e beneficie do programa "como qualquer outro indivíduo apesar de ele não fazer parte dos líderes do movimento que eles procuram".
O MEND, principal grupo separatista da região do Delta do Níger, fez regularmente observações a propósito da oferta de amnistia de 60 dias do Governo, embora ele a tivesse rejeitado, julgando que a mesma se destinada antes aos criminosos que aos "combatentes da liberdade".
A amnistia, considerada como uma etapa maior pelo Governo para encontrar uma paz duradoura na crise do Delta do Níger, expira dentro de cerca de 45 dias.
Durante a semana passada, pelo menos 265 militantes separatistas depuseram as suas armas e aceitaram a oferta de amnistia.