PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Plan International defende registo de crianças ao nascimento
Dakar, Senegal (PANA) – O diretor-geral da Organização não Governamental Plan International, Nigel Chapman, deplorou as consequências da falta de registo das crianças ao nascimento, assimilando-a a uma violação dos seus direitos fundamentais, indica um comunicado enviado à PANA.
« Cada ano, cerca de 51 milhões de crianças são privadas do direito elementar de ter uma certidão de nascimento, o que poderá impedi-las de ter acesso à escolarização, aos serviços dos cuidados de saúde, bem como ao alojamento e expô-las aos abusos de todas as espécies », declarou Chapman por ocasião do 75º aniversário da Plan International celebrado terça-feira no mundo.
« Sem este documento essencial (certidão de nascimento), a criança não tem identidade formal, nem existência oficial e é privada dos seus direitos fundamentais. Devemos pôr termo a isto”, acrescentou.
Chapman sublinhou que, na altura em que a Plan International festeja os seus 75 anos, milhões de crianças não podem celebrar o seu aniversário pois não conhecem a sua data de nascimento.
« Estas crianças não conhecem a sua idade exata, por falta de certidão de nascimento », deplorou.
A Plan International é uma das mais antigas Organizações não Governamentais que trabalham para o bem-estar da criança.
Esta organização humanitária está presente em 50 países no mundo e concede a sua ajuda a mais de 56 milhões de crianças.
A celebração do 75º aniversário da Plan International foi marcado por várias atividades no mundo, incluindo em países africanos como a Guiné-Bissau, o Malawi, a Tanzânia e o Uganda.
-0- PANA MAR/TON 22Mar2012
« Cada ano, cerca de 51 milhões de crianças são privadas do direito elementar de ter uma certidão de nascimento, o que poderá impedi-las de ter acesso à escolarização, aos serviços dos cuidados de saúde, bem como ao alojamento e expô-las aos abusos de todas as espécies », declarou Chapman por ocasião do 75º aniversário da Plan International celebrado terça-feira no mundo.
« Sem este documento essencial (certidão de nascimento), a criança não tem identidade formal, nem existência oficial e é privada dos seus direitos fundamentais. Devemos pôr termo a isto”, acrescentou.
Chapman sublinhou que, na altura em que a Plan International festeja os seus 75 anos, milhões de crianças não podem celebrar o seu aniversário pois não conhecem a sua data de nascimento.
« Estas crianças não conhecem a sua idade exata, por falta de certidão de nascimento », deplorou.
A Plan International é uma das mais antigas Organizações não Governamentais que trabalham para o bem-estar da criança.
Esta organização humanitária está presente em 50 países no mundo e concede a sua ajuda a mais de 56 milhões de crianças.
A celebração do 75º aniversário da Plan International foi marcado por várias atividades no mundo, incluindo em países africanos como a Guiné-Bissau, o Malawi, a Tanzânia e o Uganda.
-0- PANA MAR/TON 22Mar2012