PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Pigméus exigem lei sobre seus direitos na RD Congo
Kinshasa, RD Congo (PANA) - Os pigméus da República Democrática do Congo (RDC) exigiram a adoção pelo Parlamento de uma proposta de lei sobre os seus direitos, soube a PANA em Kinshasa de fonte oficial.
Esta exigência foi tornada pública domingo no termo da terceira edição do Festival Internacional dos Povos Autóctones.
Segundo o coordenador da Dinâmica dos Grupos dos Povos Autóctones (DGPA), Patrick Hemedi Saidi, os pigméus da RDC insistiram no respeito pelos seus direitos e na melhoria da sua vida.
Desejam que um espaço lhes seja reservado no Museu Nacional em construção no país, graças à cooperação com a Coreia do Sul, onde poderão, dizem, expor as suas obras artísticas.
Várias outras questões foram igualmente abordadas, nomeadamente a autonomização destes seres humanos, a gestão fundiária e florestal, a contribuição dos mesmos para a luta contra a
mudança climática e a proteção das zonas de alto valor ecológico, bem como a convivência pacífica entre os povos autóctones e de outras comunidades.
Pavilhões foram montados num sítio escolhido para o festival para a formação sobre temas e práticas tradicionais, a venda de diferentes artigos e produtos artesanais bem como a demonstração da arte culinária.
Estiveram presentes neste encontro, organizado pela DGPA e pela Rainforest, povos autóctones vindos da Amazónia do Brasil, do Congo-Brazzaville, da República Centroafricana e da RDC.
-0- PANA KON/JSG/DD 10set2018
Esta exigência foi tornada pública domingo no termo da terceira edição do Festival Internacional dos Povos Autóctones.
Segundo o coordenador da Dinâmica dos Grupos dos Povos Autóctones (DGPA), Patrick Hemedi Saidi, os pigméus da RDC insistiram no respeito pelos seus direitos e na melhoria da sua vida.
Desejam que um espaço lhes seja reservado no Museu Nacional em construção no país, graças à cooperação com a Coreia do Sul, onde poderão, dizem, expor as suas obras artísticas.
Várias outras questões foram igualmente abordadas, nomeadamente a autonomização destes seres humanos, a gestão fundiária e florestal, a contribuição dos mesmos para a luta contra a
mudança climática e a proteção das zonas de alto valor ecológico, bem como a convivência pacífica entre os povos autóctones e de outras comunidades.
Pavilhões foram montados num sítio escolhido para o festival para a formação sobre temas e práticas tradicionais, a venda de diferentes artigos e produtos artesanais bem como a demonstração da arte culinária.
Estiveram presentes neste encontro, organizado pela DGPA e pela Rainforest, povos autóctones vindos da Amazónia do Brasil, do Congo-Brazzaville, da República Centroafricana e da RDC.
-0- PANA KON/JSG/DD 10set2018