PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Petrolífera britânica lança exploração na Zona Económica Exclusiva santomense
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A petrolífera britânica Equator/OANDO está a realizar estudos sísmicos 3D (a três dimensões) para determinar a potencialidade dum bloco adquirido
pela empresa com vista ao lançamento, em 2017, das suas atividades de exploração na Zona Económica Exclusiva santomense, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
O bloco em causa foi adquirido por dois milhões de dólares americanos, em 2012, e situa-se a cerca de 70 milhas da costa do Príncipe, segunda ilha do arquipélago santomense.
A sísmica a três dimensões teve o seu início a 10 de abril passado, e deve ficar concluída dentro de duas semanas, segundo o diretor da Agencia Nacional dos Petróleos de São Tomé e Príncipe, Orlando Pontes, em declarações à PANA.
A direção da Equator/OANDO, detentora dos direitos do bloco 5, e as autoridades santomenses reunidas na cidade de São Tomé, chegaram a um acordo no final do mês passado que permitiu que a totalidade dos abalos sísmicos 3D possa abranger uma área de mil e 400 quilómetros quadrados, em vez dos mil e 200 iniciamente previstos.
O geólogo Orlando Pontes apontou que a petrolífera preferiu que aquisição sísmica cubra todos os prospetos descobertos na parte norte do bloco.
Este responsável avançou que os estudos sísmicos em curso decorrem do contrato assinado entre a empresa e o Estado santomense para a exploração do petróleo que consta do programa de trabalho mínimo acordado entre as partes.
Os resultados da sísmica que decorrem sob o olhar de um geofísico da ANP serão conhecidos antes de maio 2016, altura em que as autoridades santomenses conhecerão em pormenor a quantidade do petróleo existente.
Este passo, segundo disse Orlando Pontes, permitirá à empresa realizar o primeiro furo de exploração no bloco 5 na Zona Económica Exclusiva (ZEE).
“Estamos a prever que, dentro de um a dois anos, façamos o primeiro furo de exploração na nossa ZEE com a Equator/OANDO no bloco 5 e a Oranto no bloco 3”.
-0- PANA RMG/IZ 10maio2015
pela empresa com vista ao lançamento, em 2017, das suas atividades de exploração na Zona Económica Exclusiva santomense, soube-se de fonte oficial em São Tomé.
O bloco em causa foi adquirido por dois milhões de dólares americanos, em 2012, e situa-se a cerca de 70 milhas da costa do Príncipe, segunda ilha do arquipélago santomense.
A sísmica a três dimensões teve o seu início a 10 de abril passado, e deve ficar concluída dentro de duas semanas, segundo o diretor da Agencia Nacional dos Petróleos de São Tomé e Príncipe, Orlando Pontes, em declarações à PANA.
A direção da Equator/OANDO, detentora dos direitos do bloco 5, e as autoridades santomenses reunidas na cidade de São Tomé, chegaram a um acordo no final do mês passado que permitiu que a totalidade dos abalos sísmicos 3D possa abranger uma área de mil e 400 quilómetros quadrados, em vez dos mil e 200 iniciamente previstos.
O geólogo Orlando Pontes apontou que a petrolífera preferiu que aquisição sísmica cubra todos os prospetos descobertos na parte norte do bloco.
Este responsável avançou que os estudos sísmicos em curso decorrem do contrato assinado entre a empresa e o Estado santomense para a exploração do petróleo que consta do programa de trabalho mínimo acordado entre as partes.
Os resultados da sísmica que decorrem sob o olhar de um geofísico da ANP serão conhecidos antes de maio 2016, altura em que as autoridades santomenses conhecerão em pormenor a quantidade do petróleo existente.
Este passo, segundo disse Orlando Pontes, permitirá à empresa realizar o primeiro furo de exploração no bloco 5 na Zona Económica Exclusiva (ZEE).
“Estamos a prever que, dentro de um a dois anos, façamos o primeiro furo de exploração na nossa ZEE com a Equator/OANDO no bloco 5 e a Oranto no bloco 3”.
-0- PANA RMG/IZ 10maio2015