PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Petrolífera angolana aumenta oferta de combustível em 25 porcento
Luanda, Angola (PANA) - A Sonangol, empresa estatal angolana de combustíveis, anunciou ter reforçado em 25 porcento o fornecimento de combustíveis, nos últimos dias, sobretudo gasóleo, para dar resposta ao crescente aumento de consumo doméstico dos derivados do petróleo.
Segundo a petrolífera angolana, o aumento no consumo é resultante das restrições no fornecimento de energia elétrica no país para o enchimento da albufeira da nova barragem hidroelétrica de Laúca, que está a ser erguida na província de Malanje, no norte do país.
A Sonangol explica que as restrições motivadas pelo início do enchimento da albufeira de Laúca estão a provocar um afluxo anormalmente alto de consumidores aos postos de abastecimento, razão pela qual mobilizou a sua capacidade operacional para minimizar as consequências deste aumento de consumo de gasóleo no país.
Esta tendência, de acordo com uma nota da Sonangol citada pela agência angolana de notícias (Angop), verifica-se em território nacional, obrigando a companhia a disponibilizar mais combustível para os postos de distribuição.
A nota acrescenta que essa operação de reforço de abastecimento está em curso e que, nos próximos dois dias, estarão disponíveis mais 75 mil e 500 toneladas métricas de gasóleo que serão depois distribuídas em todo o país.
Por outro lado, a Sonangol esclarece que os constrangimentos que se têm verificado no abastecimento, sobretudo nas províncias de Cabinda, Benguela, Cuanza Sul, Lunda Norte e Lunda Sul, decorrem das dificuldades acrescidas resultantes das condições atmosféricas que têm impedido a rápida e normal circulação dos camiões e abastecedores.
“O mau tempo tem também impedido a atracagem de navios em Cabinda e Benguela, adiando assim a descarga de combustíveis”, lê-se na nota.
Apesar de este aumento de procura dos consumidores ter provocado alguma alteração no normal funcionamento na distribuição de combustíveis, prossegue o documento, a Sonangol está a implementar um programa operacional de modo a responder, adequadamente, às exigências da situação para que a situação seja resolvida o mais breve possível.
De igual modo, a petrolífera diz que continua a trabalhar com os seus parceiros e com outras instituições governamentais, para garantir o normal funcionamento dos postos de abastecimento, não havendo, por isso, nenhuma razão que justifique qualquer tipo de armazenamento de combustíveis.
-0- PANA IZ 23março2017
Segundo a petrolífera angolana, o aumento no consumo é resultante das restrições no fornecimento de energia elétrica no país para o enchimento da albufeira da nova barragem hidroelétrica de Laúca, que está a ser erguida na província de Malanje, no norte do país.
A Sonangol explica que as restrições motivadas pelo início do enchimento da albufeira de Laúca estão a provocar um afluxo anormalmente alto de consumidores aos postos de abastecimento, razão pela qual mobilizou a sua capacidade operacional para minimizar as consequências deste aumento de consumo de gasóleo no país.
Esta tendência, de acordo com uma nota da Sonangol citada pela agência angolana de notícias (Angop), verifica-se em território nacional, obrigando a companhia a disponibilizar mais combustível para os postos de distribuição.
A nota acrescenta que essa operação de reforço de abastecimento está em curso e que, nos próximos dois dias, estarão disponíveis mais 75 mil e 500 toneladas métricas de gasóleo que serão depois distribuídas em todo o país.
Por outro lado, a Sonangol esclarece que os constrangimentos que se têm verificado no abastecimento, sobretudo nas províncias de Cabinda, Benguela, Cuanza Sul, Lunda Norte e Lunda Sul, decorrem das dificuldades acrescidas resultantes das condições atmosféricas que têm impedido a rápida e normal circulação dos camiões e abastecedores.
“O mau tempo tem também impedido a atracagem de navios em Cabinda e Benguela, adiando assim a descarga de combustíveis”, lê-se na nota.
Apesar de este aumento de procura dos consumidores ter provocado alguma alteração no normal funcionamento na distribuição de combustíveis, prossegue o documento, a Sonangol está a implementar um programa operacional de modo a responder, adequadamente, às exigências da situação para que a situação seja resolvida o mais breve possível.
De igual modo, a petrolífera diz que continua a trabalhar com os seus parceiros e com outras instituições governamentais, para garantir o normal funcionamento dos postos de abastecimento, não havendo, por isso, nenhuma razão que justifique qualquer tipo de armazenamento de combustíveis.
-0- PANA IZ 23março2017