PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Petroleiro ENI financia reabilitação de linhas eléctricas do Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- O grupo petroleiro italiano Eni vai prefinanciar, com 230 milhões de euros, um projecto de reabilitação das linhas de transporte de energia entre as cidades de Ponta Negra, no sul do Congo e de Brazzaville, soube a PANA segunda-feira de fonte oficial na capital congolesa.
"As obras relativas à reabilitação das linhas 'Alta Tensão' (Tht) e os transformadores, cifrados em 230 milhões de euros", explicou Jérôme Koko, director-geral da Eni Congo que assinou um convênio de financiamento com o ministro congolês das Finanças, Pacifique Issoïbeka.
Estas linhas de transporte de energia foram essencialmente destruídas durante as guerras civis que assolaram as regiões sul e sudoeste deste país nestes últimos anos.
Com a reabilitação destas infra-estruturas, "o objectivo é dotar o país, em matéria eléctrica, de um corredor eléctrico" que vá do sul ao norte, sustentou Issoibeka.
Desde 2008, Eni, segundo operador do sector petroleiro do Congo, financia a construção duma central de gás que sera dotada de uma potência de 450 megawatts (MW) para um custo global de 400 milhões de dólares americanos.
O Congo possui apenas uma potência instalada de 150 MW para necessidades nacionais estimadas em 600 MW, segundo o Governo.
O país fixou-se objectivos ambiciosos para levar a cobertura eléctrica às zonas urbanas em 90 por cento e em 50 por cento para as zonas rurais até ao horizonte 2015.
Actualmente, esta cobertura é respectivamente de 45 por cento e de menos de 15 por cento.
"As obras relativas à reabilitação das linhas 'Alta Tensão' (Tht) e os transformadores, cifrados em 230 milhões de euros", explicou Jérôme Koko, director-geral da Eni Congo que assinou um convênio de financiamento com o ministro congolês das Finanças, Pacifique Issoïbeka.
Estas linhas de transporte de energia foram essencialmente destruídas durante as guerras civis que assolaram as regiões sul e sudoeste deste país nestes últimos anos.
Com a reabilitação destas infra-estruturas, "o objectivo é dotar o país, em matéria eléctrica, de um corredor eléctrico" que vá do sul ao norte, sustentou Issoibeka.
Desde 2008, Eni, segundo operador do sector petroleiro do Congo, financia a construção duma central de gás que sera dotada de uma potência de 450 megawatts (MW) para um custo global de 400 milhões de dólares americanos.
O Congo possui apenas uma potência instalada de 150 MW para necessidades nacionais estimadas em 600 MW, segundo o Governo.
O país fixou-se objectivos ambiciosos para levar a cobertura eléctrica às zonas urbanas em 90 por cento e em 50 por cento para as zonas rurais até ao horizonte 2015.
Actualmente, esta cobertura é respectivamente de 45 por cento e de menos de 15 por cento.
