PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Pesquisadores sugerem administração onusina para RCA
Cotonou, Benin (PANA) – O Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Democracia e Desenvolvimento Económico e Social (GERDDES-África) declarou-se muito preocupado com a situação na República Centroafricana (RCA) e pediu à comunidade internacional para colocar o país sob administração onusina se a violência persistir.
Num comunicado transmitido à PANA, a Organização não Governamental adverte que « a crise na República Centroafricana toma dimensões desastrosas que criam desespero geral ».
«A incerteza institucional criada pelas decisões de N'Djamena faz recear, salvo milagre, uma agravação da crise. Nestas condições, o GERDDES-África lança um apelo urgente à comunidade internacional para que pondere colocar a República Centroafricana sob administração onusina durante pelo menos dois anos”, indica o comunicado.
Para esta ONG, a comunidade internacional deverá criar as condições para refundar o país e fazer dele um Estado viável como foi o caso de Timor Leste no seu tempo.
A República Centroafricana, exposta a uma guerra civil na sequência do golpe de Estado perpetrado pelo líder rebelde da coligação « Seleka », Michel Djotodja, contra o Presidente François Bozizé, é atualmente dirigida por uma comissão de transição, depois de o ex-Presidente autoproclamado, Djotodia se demitir, a 10 de janeiro último para se exilar no Benin.
-0- PANA IT/TBM/FK/IZ 13jan2014
Num comunicado transmitido à PANA, a Organização não Governamental adverte que « a crise na República Centroafricana toma dimensões desastrosas que criam desespero geral ».
«A incerteza institucional criada pelas decisões de N'Djamena faz recear, salvo milagre, uma agravação da crise. Nestas condições, o GERDDES-África lança um apelo urgente à comunidade internacional para que pondere colocar a República Centroafricana sob administração onusina durante pelo menos dois anos”, indica o comunicado.
Para esta ONG, a comunidade internacional deverá criar as condições para refundar o país e fazer dele um Estado viável como foi o caso de Timor Leste no seu tempo.
A República Centroafricana, exposta a uma guerra civil na sequência do golpe de Estado perpetrado pelo líder rebelde da coligação « Seleka », Michel Djotodja, contra o Presidente François Bozizé, é atualmente dirigida por uma comissão de transição, depois de o ex-Presidente autoproclamado, Djotodia se demitir, a 10 de janeiro último para se exilar no Benin.
-0- PANA IT/TBM/FK/IZ 13jan2014