PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perspetiva de repatriamento de espécies vegetais maurícias de França
Port-Louis, ilhas Maurícias (PANA) - Cerca de 30 espécies vegetais ameaçadas de extinção nas ilhas Maurícias e protegidas pela Conservatória Botânica Nacional de Brest (França) serão repatriadas e reintroduzidas na natureza maurícia, segundo um programa elaborado entre a instituição francesa e o Parque Nacional das ilhas Maurícias, soube a PANA de fonte oficial em Port-Louis.
Uma convenção foi assinada, neste contexto, sexta-feira última entre o diretor do Parque Nacional, Manickchand Puttoo, e Paulette Dubois, presidente da Conservatória Botânica Nacional de Brest.
O chefe de Gabinete no Ministério maurício da Agro-Indústria, Ramprakash Nowbuth, disse que as agressões contra as espécies vegetais se intensificam através da desflorestação, da exploração das terras e da erosão, entre outros fatores.
«Numerosas espécies estão ameaçadas no mundo. Nas ilhas Maurícias, é com amargura que vemos que 89 porcento das nossas espécies vegetais estão em perigo», lamentou Nowbuth, avançando principalmente razões medicinais e económicas para justificar a conservação de uma maior diversidade destes seres vivos.
Ele disse que o Parque Nacional das ilhas Maurícias garante o desenvolvimento duradouro e o restauro da fauna e da flora, a fim de proteger a biodiversidade para as gerações vindouras através de uma centena de hectares de terras arborizadas na ilha.
De acordo com o responsável, nesta cintura verde existem um milhão de rebentos de plantas e de espécies decorativas produzidas pelo Departamento das Florestas e mais de 66 mil plantas a distribuir gratuitamente ao público.
Nowbuth indicou que o Ministério da Agro-Indústria vai proximamente identificar as terras abandonadas do Estado a fim de as arborizar com espécies indígenas, endémicas ou ameaçadas de extinção, com vista a melhorar "o sequestro" do carbono e proteger as zonas de riscos situadas a nível das reservas das ilhas Maurícias.
-0- PANA NA/SSB/DD 21maio2012
Uma convenção foi assinada, neste contexto, sexta-feira última entre o diretor do Parque Nacional, Manickchand Puttoo, e Paulette Dubois, presidente da Conservatória Botânica Nacional de Brest.
O chefe de Gabinete no Ministério maurício da Agro-Indústria, Ramprakash Nowbuth, disse que as agressões contra as espécies vegetais se intensificam através da desflorestação, da exploração das terras e da erosão, entre outros fatores.
«Numerosas espécies estão ameaçadas no mundo. Nas ilhas Maurícias, é com amargura que vemos que 89 porcento das nossas espécies vegetais estão em perigo», lamentou Nowbuth, avançando principalmente razões medicinais e económicas para justificar a conservação de uma maior diversidade destes seres vivos.
Ele disse que o Parque Nacional das ilhas Maurícias garante o desenvolvimento duradouro e o restauro da fauna e da flora, a fim de proteger a biodiversidade para as gerações vindouras através de uma centena de hectares de terras arborizadas na ilha.
De acordo com o responsável, nesta cintura verde existem um milhão de rebentos de plantas e de espécies decorativas produzidas pelo Departamento das Florestas e mais de 66 mil plantas a distribuir gratuitamente ao público.
Nowbuth indicou que o Ministério da Agro-Indústria vai proximamente identificar as terras abandonadas do Estado a fim de as arborizar com espécies indígenas, endémicas ou ameaçadas de extinção, com vista a melhorar "o sequestro" do carbono e proteger as zonas de riscos situadas a nível das reservas das ilhas Maurícias.
-0- PANA NA/SSB/DD 21maio2012