PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perspetiva de lançamento de satélite africano de substiutição QAF-1B
Tripoli- Líbia (PANA) -- Um satélite de substituição "QAF-1B", cuja construção foi concluída no início de Abril último, será lançado na proxíma quarta-feira, anunciou segunda-feira a empresa "RASCOM Star QAF".
A RASCOM Star QAF, em colaboração com Thales Alenia Space, construtora do satélite, transportou-o da cidade de Caen, em França, a 29 de Junho último, para a plataforma de lançamento na cidade de Kourou, na Guiana, para ser lançado quarta-feira 4 de Agosto, de acordo com a fonte.
O satélite QAF1 é, lembre-se, o primeiro satélite africano lançado com êxito em Dezembro de 2007 e encontra-se numa órbita de 2,85 graus Leste e entrou em ação desde Março de 2008 no termo de várias experimentações.
A execução deste projeto estratégico de desenvolvimento, que cobre todo o continente africano e que oferece serviços aos países africanos, por iniciativa do líder líbio, Muamar Kadafi, interveio no quadro da realização da unidade, do desenvolvimento e do progresso das populações africanas.
O funcionamento do satélite QAF1 faz-se normalmente desde o seu lançamento na sua órbita final a 2,85 graus Leste, indica a mesma fonte, que precisa que 30 países africanos dispõem atualmente de representações de telecomunicação e de informações sobre o satélite e graças ao projeto da rede eletrónica africana para oferecer serviços de educação, telemedicina e telefonia.
A República Democrática do Congo (RDC) faz atualmente suas retransmissões audiovisuais através deste satélite que é comandado por uma estação situada na cidade de Gharyane (Líbia) desde Julho de 2009 e gerido por vários engenheiros da empresa RASCOM Star QAF.
O movimento do satélite é comandado a partir da estação da cidade de Doualá, nos Camarões, que entrou em função em Julho de 2008 graças a uma equipa da empresa supracitada que está a equipar sete outras estações de acesso às telecomunicações diretas e aos serviços da Internet de alta velocidade para deixar de recorrer às prestações de trânsito através da Europa e da América.
A empresa RASCOM StarQAF é, lembre-se, um investimento realizado pelo Fundo Líbio de Investimento para África.
A RASCOM Star QAF, em colaboração com Thales Alenia Space, construtora do satélite, transportou-o da cidade de Caen, em França, a 29 de Junho último, para a plataforma de lançamento na cidade de Kourou, na Guiana, para ser lançado quarta-feira 4 de Agosto, de acordo com a fonte.
O satélite QAF1 é, lembre-se, o primeiro satélite africano lançado com êxito em Dezembro de 2007 e encontra-se numa órbita de 2,85 graus Leste e entrou em ação desde Março de 2008 no termo de várias experimentações.
A execução deste projeto estratégico de desenvolvimento, que cobre todo o continente africano e que oferece serviços aos países africanos, por iniciativa do líder líbio, Muamar Kadafi, interveio no quadro da realização da unidade, do desenvolvimento e do progresso das populações africanas.
O funcionamento do satélite QAF1 faz-se normalmente desde o seu lançamento na sua órbita final a 2,85 graus Leste, indica a mesma fonte, que precisa que 30 países africanos dispõem atualmente de representações de telecomunicação e de informações sobre o satélite e graças ao projeto da rede eletrónica africana para oferecer serviços de educação, telemedicina e telefonia.
A República Democrática do Congo (RDC) faz atualmente suas retransmissões audiovisuais através deste satélite que é comandado por uma estação situada na cidade de Gharyane (Líbia) desde Julho de 2009 e gerido por vários engenheiros da empresa RASCOM Star QAF.
O movimento do satélite é comandado a partir da estação da cidade de Doualá, nos Camarões, que entrou em função em Julho de 2008 graças a uma equipa da empresa supracitada que está a equipar sete outras estações de acesso às telecomunicações diretas e aos serviços da Internet de alta velocidade para deixar de recorrer às prestações de trânsito através da Europa e da América.
A empresa RASCOM StarQAF é, lembre-se, um investimento realizado pelo Fundo Líbio de Investimento para África.