PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perspectiva de privatização da telefonia móvel no
Zimbabwe Harare- Zimbabwe (PANA) -- A empresa pública de telefonia móvel do Zimbabwe, Net One, indicou terça-feira estar a negociar com três operadoras estrangeiras de telefonia que querem adquirir até 49 por cento do capital da sociedade, o que poderá dar início a uma série de privatizações previstas pelo Governo para aumentar os recursos do Estado.
O director da Net One, Reward Kangai, afirmou que as negociações com estas empresas, das quais MTN da África do Sul, estão quase no fim.
"Estamos a estudar ofertas e vamos informar os nossos accionnistas nos próximos dias", afirmou.
O Governo zimbabweano confrontado com um défice de fundos anunciou planos visando ceder algumas empresas nacionais para aumentar os seus rendimentos a fim de colmatar o défice orçamental de 800 milhões de dólares americanos.
A recusa das principais potências ocidentais de fornecer ao Zimbabwe uma assistência enquanto não realizar reformas políticas e económicas pôs termo à esperança do Governo de Coligação Nacional de Poder de beneficiar dum apoio suplementar por parte dos doadores de fundos ocidentais.
Esta situação levou as autoridades a colocarem à venda várias empresas nacionais para mobilizar fundos a fim de colmatar o défice orçamental e financiar outras operações governamentais.
No sector das telecomunicações, a Net One e o seu rival Tel One, que comercializa as linhas fixas, foram colocadas à venda pelas autoridades do país.
As autoridades fizeram a mesma coisa da companhia aérea nacional, Air Zimbabwe, e estão a concertar-se para determinar o futuro da empresa nacional de electricidade.
O director da Net One, Reward Kangai, afirmou que as negociações com estas empresas, das quais MTN da África do Sul, estão quase no fim.
"Estamos a estudar ofertas e vamos informar os nossos accionnistas nos próximos dias", afirmou.
O Governo zimbabweano confrontado com um défice de fundos anunciou planos visando ceder algumas empresas nacionais para aumentar os seus rendimentos a fim de colmatar o défice orçamental de 800 milhões de dólares americanos.
A recusa das principais potências ocidentais de fornecer ao Zimbabwe uma assistência enquanto não realizar reformas políticas e económicas pôs termo à esperança do Governo de Coligação Nacional de Poder de beneficiar dum apoio suplementar por parte dos doadores de fundos ocidentais.
Esta situação levou as autoridades a colocarem à venda várias empresas nacionais para mobilizar fundos a fim de colmatar o défice orçamental e financiar outras operações governamentais.
No sector das telecomunicações, a Net One e o seu rival Tel One, que comercializa as linhas fixas, foram colocadas à venda pelas autoridades do país.
As autoridades fizeram a mesma coisa da companhia aérea nacional, Air Zimbabwe, e estão a concertar-se para determinar o futuro da empresa nacional de electricidade.