PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perspectiva de inquérito sobre sexo de atleta sul-africana
Cabo- África do Sul (PANA) -- A Confederação Desportiva e o Comité Olímpico da África do Sul (SASCOC) vão abrir um inquérito sobre o caso da atlelta, Caster Semenya, cuja feminidade está posta em dúvida.
Esta decisão foi tomada pela SASCOC depois de o presidente da Federação Sul-Africana de Atletismo (ASA), Leonard Cheune, ter confessado ter mentido quando tinha dito que Semenya tinha sido submetida a testes ao nível local antes de participar nos Campeonatos de Atletismo de Agosto passdo em Berlin, na Alemanha, onde ela tinha vencido a prova de 800 metros ao realizar o seu melhor tempo pessoal de 1:55:45.
Esta confissão de Chuene suscitou protestos que culminaram na sua demissão, embora insista a dizer não ter feito nada de mal e ter no entanto tentado apenas proteger a vida privada da jovem atleta.
Todavia, o presidente da ASA concordou com a decisão de investigar sobre o sexo de Semenya, manifestando-se para tal favorável a um inquérito independente.
Ele afirmou que este inquérito comprovará que as suas afirmações segundo as quais "é a IAAF que deve dar as mãos à palmatória".
Depois do desempenho estrondoso de Semenya em Berlin, a IAAF ordenou mais testes mas uma fuga de informação na imprensa sobre estas testes revelou que a atleta apresenta ao mesmo tempo características masculina e feminina.
A IAAF ainda não confirmou nem infirmou este relatório.
Na semana passada, o Governo sul-africano apresentou uma queixa junto das Nações Unidas em nome de Caster Semenya.
Esta decisão foi tomada pela SASCOC depois de o presidente da Federação Sul-Africana de Atletismo (ASA), Leonard Cheune, ter confessado ter mentido quando tinha dito que Semenya tinha sido submetida a testes ao nível local antes de participar nos Campeonatos de Atletismo de Agosto passdo em Berlin, na Alemanha, onde ela tinha vencido a prova de 800 metros ao realizar o seu melhor tempo pessoal de 1:55:45.
Esta confissão de Chuene suscitou protestos que culminaram na sua demissão, embora insista a dizer não ter feito nada de mal e ter no entanto tentado apenas proteger a vida privada da jovem atleta.
Todavia, o presidente da ASA concordou com a decisão de investigar sobre o sexo de Semenya, manifestando-se para tal favorável a um inquérito independente.
Ele afirmou que este inquérito comprovará que as suas afirmações segundo as quais "é a IAAF que deve dar as mãos à palmatória".
Depois do desempenho estrondoso de Semenya em Berlin, a IAAF ordenou mais testes mas uma fuga de informação na imprensa sobre estas testes revelou que a atleta apresenta ao mesmo tempo características masculina e feminina.
A IAAF ainda não confirmou nem infirmou este relatório.
Na semana passada, o Governo sul-africano apresentou uma queixa junto das Nações Unidas em nome de Caster Semenya.