PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Personalidades apelam para organização de eleições na Nigéria
Lagos- Nigéria (PANA) -- O antigo Vice-Presidente nigeriano, Atiku Abubakar e o sub-secretário-geral das Nações Unidas, Ibrahim Gambari, bem como o presidente da Associação da Ordem dos Advogados Nigerianos (NBA), Rotimi Akeredolu, defenderam que a Nigéria deve organizar eleições credíveis em 2011 para marcar uma etapa importante da marcha da nação para a sua construção.
Abubakar e Gambari exprimiram-se em Yola, no Estado de Adamaawa, no nordeste da Nigéria, durante o dia dos fundadores da Unviersidade norte-americana da Nigéria, no fim-de-semana passado, ao passo que Akeredolu pronunciou um discurso durante uma cerimónia em Abeokuta, no Estado de Ogun no sudeste.
No seu discurso intitulado " O Prosseguimento da Excelência no Quadro da Construção da Nação", Gambari sublinhou que a organização das eleições livres e transparentes é importante para a Nigéria.
"Agir doutro modo não nos conduzirá a parte nenhuma e atrasará o seu desenvolvimento.
Se vocês (eleitorado) não derem mandato aos líderes, vocês não podem exigir-lhes transparência", declarou o novo chefe da Missão da União (UA) e das Nações Unidas em Darfur (MINUAD), antes de acrescentar que, quando os que não ganharam as eleições prestam juramento e recebem responsabilidades, isto favorece a corrupção, a inaptidão e a decepção".
As eleições gerais realizadas em 2007 na Nigéria foram consideradas pelos observadores e pelos analistas como as piores da história do país e os litígios relativos a elas continuam diante dos Tribunais, mais de dois anos após.
No seu discurso, Abubakar, que perdeu as eleições que instalaram o Presidente Umaru Yar'Adua no poder em 2007, pediu aos líderes actuais da Nigéria para criar o ambiente político e regulamentar necessário para que a excelência seja adoptada no país a fim de garantir o seu crescimento.
Ele afirmou que os serviços do Governo tais como a segurança pública, a construção de infraestruturas, a promoção da educação pública e os cuidados de saúde públicos poderiam ajudar a Nigéria a exitar em particular se eles forem fornecidos de maneira eficaz.
Por sua vez, Akeredolu afirmou que nenhuma reforma eleitoral ou modificação do sistema judicial pode permitir organizar eleições livres e transparentes na Nigéria "se os próprios Nigerianos se recusarem a tomar disposições práticas para garantir que os seus votos sejam válidos".
Ele afirmou que o país "estagnou pois falta liderança determinada" e condenou a maneira como as autoridades públicas se comportam uma vez em função.
Akeredolu, que fez uma comunicação sobre "O Acesso à Justiça e ao Processo Jurídico: Tornar as Instituições mais Dinâmicas", observou que "as decisões relativas às petições sobre as eleições nacionais provenientes dos Tribunais de Apelação propulsaram nos últimos dias o sistema judicial para o debate nacional".
Ele deplorou que devido à complexidade do sistema jurídico nigeriano, o acesso ao processo jurídico está reservado às pessoas "ricas".
Abubakar e Gambari exprimiram-se em Yola, no Estado de Adamaawa, no nordeste da Nigéria, durante o dia dos fundadores da Unviersidade norte-americana da Nigéria, no fim-de-semana passado, ao passo que Akeredolu pronunciou um discurso durante uma cerimónia em Abeokuta, no Estado de Ogun no sudeste.
No seu discurso intitulado " O Prosseguimento da Excelência no Quadro da Construção da Nação", Gambari sublinhou que a organização das eleições livres e transparentes é importante para a Nigéria.
"Agir doutro modo não nos conduzirá a parte nenhuma e atrasará o seu desenvolvimento.
Se vocês (eleitorado) não derem mandato aos líderes, vocês não podem exigir-lhes transparência", declarou o novo chefe da Missão da União (UA) e das Nações Unidas em Darfur (MINUAD), antes de acrescentar que, quando os que não ganharam as eleições prestam juramento e recebem responsabilidades, isto favorece a corrupção, a inaptidão e a decepção".
As eleições gerais realizadas em 2007 na Nigéria foram consideradas pelos observadores e pelos analistas como as piores da história do país e os litígios relativos a elas continuam diante dos Tribunais, mais de dois anos após.
No seu discurso, Abubakar, que perdeu as eleições que instalaram o Presidente Umaru Yar'Adua no poder em 2007, pediu aos líderes actuais da Nigéria para criar o ambiente político e regulamentar necessário para que a excelência seja adoptada no país a fim de garantir o seu crescimento.
Ele afirmou que os serviços do Governo tais como a segurança pública, a construção de infraestruturas, a promoção da educação pública e os cuidados de saúde públicos poderiam ajudar a Nigéria a exitar em particular se eles forem fornecidos de maneira eficaz.
Por sua vez, Akeredolu afirmou que nenhuma reforma eleitoral ou modificação do sistema judicial pode permitir organizar eleições livres e transparentes na Nigéria "se os próprios Nigerianos se recusarem a tomar disposições práticas para garantir que os seus votos sejam válidos".
Ele afirmou que o país "estagnou pois falta liderança determinada" e condenou a maneira como as autoridades públicas se comportam uma vez em função.
Akeredolu, que fez uma comunicação sobre "O Acesso à Justiça e ao Processo Jurídico: Tornar as Instituições mais Dinâmicas", observou que "as decisões relativas às petições sobre as eleições nacionais provenientes dos Tribunais de Apelação propulsaram nos últimos dias o sistema judicial para o debate nacional".
Ele deplorou que devido à complexidade do sistema jurídico nigeriano, o acesso ao processo jurídico está reservado às pessoas "ricas".