PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perito sublinha influência de África na música de Michael Jackson
Paris- França (PANA) -- O cantor afro-americano, Michael Jackson, falecido quinta-feira última, deve a África a vivacidade da sua dança e da sua coregrafia, estimou quinta-feira em Paris Victor Adelaï, formador em voz e organizador de concertos.
"Dizer que Michael Jackson fazia outra coisa que a dança africana, seria mentir.
Para mim, não reconhecer as influências de África nas suas canções seria mostrar um pecado de orgulho ou um complexo de inferioridade", disse Adelaï durante uma entrevista à PANA.
Ainda sob o choque do desaparecimento do "rei da música pop", Adelaï considerou que o génio de Michael Jackson consiste em combinar com sucesso as influências africanas da sua música com as danças indianas, chinesas e europeias.
"Muito jovem, Michael Jackson imitava James Brown, as suas danças, a sua maneira de interpretar.
É preciso dizer que os habitantes das Antilhas e de Guadalupa, os Afro-Americanos nunca esqueceram as suas origens africanas.
Isto se sente no seu ritmo", afirmou o formador que foi professor em John L.
Oris school, nos Estados Unidos.
Para ele, Michael Jackson, falecido aos 50 anos de idade vítima duma crise cardíaca, continuará a ser "a maior estrela planetária de todos os tempos".
"Michael Jackson praticava uma música aberta.
Ele construiu uma obra colossal a que todo o mundo aderia.
Vejam a emoção suscitada no mundo inteiro pelo seu desaparecimento", disse ainda Adelaï.
Publicado em 1982, o álbum "Thriller" continua hoje a ser o álbum mais vendido no mundo com cerca 100 milhões de exemplares comprados.
"Dizer que Michael Jackson fazia outra coisa que a dança africana, seria mentir.
Para mim, não reconhecer as influências de África nas suas canções seria mostrar um pecado de orgulho ou um complexo de inferioridade", disse Adelaï durante uma entrevista à PANA.
Ainda sob o choque do desaparecimento do "rei da música pop", Adelaï considerou que o génio de Michael Jackson consiste em combinar com sucesso as influências africanas da sua música com as danças indianas, chinesas e europeias.
"Muito jovem, Michael Jackson imitava James Brown, as suas danças, a sua maneira de interpretar.
É preciso dizer que os habitantes das Antilhas e de Guadalupa, os Afro-Americanos nunca esqueceram as suas origens africanas.
Isto se sente no seu ritmo", afirmou o formador que foi professor em John L.
Oris school, nos Estados Unidos.
Para ele, Michael Jackson, falecido aos 50 anos de idade vítima duma crise cardíaca, continuará a ser "a maior estrela planetária de todos os tempos".
"Michael Jackson praticava uma música aberta.
Ele construiu uma obra colossal a que todo o mundo aderia.
Vejam a emoção suscitada no mundo inteiro pelo seu desaparecimento", disse ainda Adelaï.
Publicado em 1982, o álbum "Thriller" continua hoje a ser o álbum mais vendido no mundo com cerca 100 milhões de exemplares comprados.