PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perito advoga mais solidariedade a favor do G5 Sahel contra terrorismo
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - O general Znagui Sid'Ahmed Ely, perito em defesa e segurança do G5 Sahel, advogou uma vasta onda de solidariedade dos parceiros ocidentais a favor da organização sub-regional, na luta contra o terrorismo.
O general falava por ocasião duma jornada de apresentação dos resultados dum ateliê organizado há alguns meses, em Niamey (Níger), sobre "a prevenção de conflitos, a construção da paz e a luta contra o extremismo", em Nouakchott.
Aproveitando a oportunidade de uma comunicação "sobre os projetos de defesa e segurança dos países do G5 Sahel ", o general Znagui explicou "que a luta contra o terrorismo no Sahel é um combate de dimensão mundial".
"O fracasso da nossa ação resultaria inevitavelmente numa submersão da Europa e dos Estados Unidos por esses extremistas", disse.
Assim, acrescentou, "olhamos para esses países como parceiros numa comunidade de destino e uma abordagem concertada virada para erradicar um fenômeno que ameaça todo o planeta, e não com um estatuto de reivindicadores de ajuda. Os imperativos na gestão de questões de defesa e segurança criam uma interdependência obrigatória, sem levar os Estados a perder a sua soberania", sublinhou.
Criado em fevereiro de 2014, em Nouakchott, cidade que acolhe igualmente o seu Secretariado Executivo, o G5 Sahel agrupa o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Tchad e o Níger.
Estes cinco países trabalham atualmente para a implantação duma brigada conjunta de cinco mil homens para a luta contra o terrorismo e cujo financiamento enfrenta muitas dificuldades.
-0- PANA SAS/BEH/DIM/IZ 31out2017
O general falava por ocasião duma jornada de apresentação dos resultados dum ateliê organizado há alguns meses, em Niamey (Níger), sobre "a prevenção de conflitos, a construção da paz e a luta contra o extremismo", em Nouakchott.
Aproveitando a oportunidade de uma comunicação "sobre os projetos de defesa e segurança dos países do G5 Sahel ", o general Znagui explicou "que a luta contra o terrorismo no Sahel é um combate de dimensão mundial".
"O fracasso da nossa ação resultaria inevitavelmente numa submersão da Europa e dos Estados Unidos por esses extremistas", disse.
Assim, acrescentou, "olhamos para esses países como parceiros numa comunidade de destino e uma abordagem concertada virada para erradicar um fenômeno que ameaça todo o planeta, e não com um estatuto de reivindicadores de ajuda. Os imperativos na gestão de questões de defesa e segurança criam uma interdependência obrigatória, sem levar os Estados a perder a sua soberania", sublinhou.
Criado em fevereiro de 2014, em Nouakchott, cidade que acolhe igualmente o seu Secretariado Executivo, o G5 Sahel agrupa o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Tchad e o Níger.
Estes cinco países trabalham atualmente para a implantação duma brigada conjunta de cinco mil homens para a luta contra o terrorismo e cujo financiamento enfrenta muitas dificuldades.
-0- PANA SAS/BEH/DIM/IZ 31out2017