PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Penúria artificial de combustíveis afecta Lagos e Abuja
Lagos- Nigéria (PANA) -- As capitais económica e política da Nigéria, respectivamente Lagos e Abuja, estão afectadas por uma penúria de combustíveis, que as autoridades governamentais qualificaram de "artificial".
As eternas bichas às bombas de combustíveis em Abuja tornaram-se mais peníveis na semana passada, enquanto o produto se tornou subitamente raro em Lagos este domingo, aparentemente porque os distribuidores decidiram manter stocks para obter maiores lucros em caso de a anunciada desregulação dos preços do combustível vigorar a partir de 1 de Novembro corrente.
Mas os responsáveis da Empresa Nacional de Petróleo, a Nigerian National Petroleum Corporation (NNPC), indicaram que havia bastante combustível no país e que o Governo não estava pronto para a desregulação que, segundo os sindicatos laborais, iria aumentar os preços dos combustíveis e agravar o nível da pobreza no país.
"Até ao presente, temos suficiente combustível para 42 dias", anunciou o porta-voz da NNPC à imprensa local, Levi Ajuonuma, indicando que as distribuidoras estrangularam o mercado ao encerrar parcial ou inteiramente as suas estações de serviço.
Um dos responsáveis da NNPC, Aminu Baba Kusa, teria aparentemente preparado o terreno para a actual penúria quando anounciou que o Governo iria desregular o sector a partir de 1 de Novembro.
No entanto, depois de central sindical Nigeria Labour Congress (NLC) ter ameaçado greve nacional, o Governo pareceu atrasar o plano, afirmando que ainda não estava pronto para aplicar esta política.
A produção petrolífera da Nigéria depende das importações de combustíveis destinadas ao consumo local de combustíveis, visto que as refinarias não funcionam neste país.
As eternas bichas às bombas de combustíveis em Abuja tornaram-se mais peníveis na semana passada, enquanto o produto se tornou subitamente raro em Lagos este domingo, aparentemente porque os distribuidores decidiram manter stocks para obter maiores lucros em caso de a anunciada desregulação dos preços do combustível vigorar a partir de 1 de Novembro corrente.
Mas os responsáveis da Empresa Nacional de Petróleo, a Nigerian National Petroleum Corporation (NNPC), indicaram que havia bastante combustível no país e que o Governo não estava pronto para a desregulação que, segundo os sindicatos laborais, iria aumentar os preços dos combustíveis e agravar o nível da pobreza no país.
"Até ao presente, temos suficiente combustível para 42 dias", anunciou o porta-voz da NNPC à imprensa local, Levi Ajuonuma, indicando que as distribuidoras estrangularam o mercado ao encerrar parcial ou inteiramente as suas estações de serviço.
Um dos responsáveis da NNPC, Aminu Baba Kusa, teria aparentemente preparado o terreno para a actual penúria quando anounciou que o Governo iria desregular o sector a partir de 1 de Novembro.
No entanto, depois de central sindical Nigeria Labour Congress (NLC) ter ameaçado greve nacional, o Governo pareceu atrasar o plano, afirmando que ainda não estava pronto para aplicar esta política.
A produção petrolífera da Nigéria depende das importações de combustíveis destinadas ao consumo local de combustíveis, visto que as refinarias não funcionam neste país.