PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Patrice Trovoada promete regressar a São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O ex-primeiro-ministro Patrice Trovoada, presidente do maior partido da oposição, a Ação Democrática Independente (ADI),
prometeu regressar brevemente a São Tomé e Príncipe após pouco mais de 16 meses de ausência.
“A minha decisão legítima e natural resulta do compromisso inabalavél que voluntariamente assumi com o partido, o povo e a terra, São Tomé e Príncipe, particularmente com todos aqueles que sofreram no passado e continuam nos dias de hoje a sofrer”, afirmou Patrice Trovoada numa mensagem gravada e transmitida sábado no Conselho Nacional da ADI.
Ele disse que “regressa a São Tomé porque acredita na sua juventude, nas mulheres e nos homens santomenses, na sua capacidade de trasncender e vencer os obstáculos”.
O líder da ADI indicou que decidiu regressar ao comando desta força política para que o país possa inaugurar uma nova era comum à realização das eleições legislativas, que devem ser organizadas em julho próximo.
“Por determinação político constitucional e legal terão que ser organizadas, no próximo mês de julho, as eleições legislativas, visando dotar o país de uma nova representação nacional e de um governo legítimo capazes de propor ao país e ao povo uma nova prespectiva de desenvolvimento, suscetível de renovar a esperança e por termo a um ciclo negativo de instabilidade, retrocesso, exclusão e o pessimismo reinante", sublinhou.
O filho do ex-Presidente Miguel Trovoada afirmou que mesmo ausente do arquipélago, após a sua queda no Parlamento por via de uma moção de censura que o regime tem o perseguido e classificou de “desastrosa” a política do atual executivo liderado por Gabriel Costa.
O ex-primeiro-ministro santomense, que chefiou o décimo quarto governo constitucional (2010-2011), apelou ao fim da violência política e das intemidações que atentam a democracia, tendo considerado que se instalou em São Tomé e Príncipe um "regime ditatorial".
-0- PANA RMG/TON 19Abril2014
prometeu regressar brevemente a São Tomé e Príncipe após pouco mais de 16 meses de ausência.
“A minha decisão legítima e natural resulta do compromisso inabalavél que voluntariamente assumi com o partido, o povo e a terra, São Tomé e Príncipe, particularmente com todos aqueles que sofreram no passado e continuam nos dias de hoje a sofrer”, afirmou Patrice Trovoada numa mensagem gravada e transmitida sábado no Conselho Nacional da ADI.
Ele disse que “regressa a São Tomé porque acredita na sua juventude, nas mulheres e nos homens santomenses, na sua capacidade de trasncender e vencer os obstáculos”.
O líder da ADI indicou que decidiu regressar ao comando desta força política para que o país possa inaugurar uma nova era comum à realização das eleições legislativas, que devem ser organizadas em julho próximo.
“Por determinação político constitucional e legal terão que ser organizadas, no próximo mês de julho, as eleições legislativas, visando dotar o país de uma nova representação nacional e de um governo legítimo capazes de propor ao país e ao povo uma nova prespectiva de desenvolvimento, suscetível de renovar a esperança e por termo a um ciclo negativo de instabilidade, retrocesso, exclusão e o pessimismo reinante", sublinhou.
O filho do ex-Presidente Miguel Trovoada afirmou que mesmo ausente do arquipélago, após a sua queda no Parlamento por via de uma moção de censura que o regime tem o perseguido e classificou de “desastrosa” a política do atual executivo liderado por Gabriel Costa.
O ex-primeiro-ministro santomense, que chefiou o décimo quarto governo constitucional (2010-2011), apelou ao fim da violência política e das intemidações que atentam a democracia, tendo considerado que se instalou em São Tomé e Príncipe um "regime ditatorial".
-0- PANA RMG/TON 19Abril2014
