PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Pastores africanos pedem boa gestão da crise alimentar no Sahel
Lomé- Togo (PANA) -- Membros da rede das organizações de criadores e pastores de África, "Bilital Moroobé", defenderam segunda-feira à noite em Lomé uma boa gestão da crise alimentar nos países do Sahel.
O seu apelo foi lançado no quadro de uma reunião técnica do Comité Interestados de Luta contra a Seca no Sahel (CILSS), consagrada ao exame da situação alimentar e nutricional na zona, constatou a PANA.
Membro da rede, o Burkinabe Boubacar Cissé julga a situação alimentar nos países do Sahel alarmante e considera urgente que os dirigentes africanos encontrem uma solução.
Para o Nigerino Abachir Harouna, o défice cerealífero na zona e a venda ao desbarato no mercado do gado impõem soluções apropriadas e concertadas para ajudar as populações a melhor viver.
Secretário-Geral da Alternativa Espaços Cidadãos e coordenador do Consórcio da Sociedade Civil Nigerina de Direito à Alimentação, Moussa Tchangaria considera, por seu turno, que as crises alimentares no Sahel são muito mais estruturais que conjunturais.
Segundo ele, é preciso agir rapidamente, porque, sublinha, os dispositivos nacionais de gestão de crises alimentares permaneceram no imobilismo.
Na sua defesa, ele sublinhou a necessidade de reformar os dispositivos nacionais de gestão de crises alimentares e de tomar medidas concretas para controlar o mercado do gado e cereais para reduzir os efeitos da crise.
Segundo ele, é preciso aumentar a parte das despesas públicas afectada à agricultura, à pecuária e à pesca, bem como os investimentos nestes sectores vitais.
Tchangari convidou, para além disso, os Estados a ratificar os textos nacionais relativos ao direito à alimentação e a acrescentar os mecanismos apropriados para a sua gestão.
De 24 a 25 de Março corrente, decorreu em N'Djamena, no Tchad, uma reunião dos chefes de Estado e de Governo dos países membros do CILSS sobre as questões relativas à crise alimentar.
O seu apelo foi lançado no quadro de uma reunião técnica do Comité Interestados de Luta contra a Seca no Sahel (CILSS), consagrada ao exame da situação alimentar e nutricional na zona, constatou a PANA.
Membro da rede, o Burkinabe Boubacar Cissé julga a situação alimentar nos países do Sahel alarmante e considera urgente que os dirigentes africanos encontrem uma solução.
Para o Nigerino Abachir Harouna, o défice cerealífero na zona e a venda ao desbarato no mercado do gado impõem soluções apropriadas e concertadas para ajudar as populações a melhor viver.
Secretário-Geral da Alternativa Espaços Cidadãos e coordenador do Consórcio da Sociedade Civil Nigerina de Direito à Alimentação, Moussa Tchangaria considera, por seu turno, que as crises alimentares no Sahel são muito mais estruturais que conjunturais.
Segundo ele, é preciso agir rapidamente, porque, sublinha, os dispositivos nacionais de gestão de crises alimentares permaneceram no imobilismo.
Na sua defesa, ele sublinhou a necessidade de reformar os dispositivos nacionais de gestão de crises alimentares e de tomar medidas concretas para controlar o mercado do gado e cereais para reduzir os efeitos da crise.
Segundo ele, é preciso aumentar a parte das despesas públicas afectada à agricultura, à pecuária e à pesca, bem como os investimentos nestes sectores vitais.
Tchangari convidou, para além disso, os Estados a ratificar os textos nacionais relativos ao direito à alimentação e a acrescentar os mecanismos apropriados para a sua gestão.
De 24 a 25 de Março corrente, decorreu em N'Djamena, no Tchad, uma reunião dos chefes de Estado e de Governo dos países membros do CILSS sobre as questões relativas à crise alimentar.