PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partidos políticos apoiam Exército mauritano na luta contra terroristas
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- Vários partidos políticos mauritanos, maioriariamente da oposição, exprimiram segunda-feira o seu apoio ao Exército ao ataque lançado quinta-feira última contra uma base da Al Qaeda no Mali pelo Exército mauritano com o apoio de França, constatou a PANA.
A Aliança para a Justiça e Democracia/Movimento para a Reconciliação (AJD/MR), saudou uma ação "de legítima defesa na sequência de vários ataques bárbaros perpetrados por grupos terroristas no território mauritano".
A União Para a República (UPR), principal formação da maioria presidencial e parlamentar, condenou, por sua vez o assassinato de Michel Germaneau (Francês raptado em Abril último) e instou os Mauritanos a darem "um apoio total" ao Exército no combate ao terrorismo.
A Coligação Nacional para a Reforma e Desenvolvimento (RNRD-Tawassoul), movimento islamita moderado, exprimiu o seu "apoio firme às Forças Armadas Mauritanas na ação contra grupelhos terroristas" e lembrou os danos deste fenómeno "que sempre visou o país", tornando "legítima" a reação de 22 de Julho último.
O Pacto Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (PNDD- ADHILL, oposição), apelou para "a união sagrada" de todas as forças vivas do país.
Porém, a Aliança Popular Progressista (APP, oposição) teve uma reação contrária, considerando que "a ação do Governo põe em perigo as relações" entre o seu país e os países vizinhos.
A ofensiva de quinta-feira, lembre-se, foi lançada no norte do Mali mas, em consequência disto, o Francês Michel Germaneau, raptado em Abril último nessa região, foi executado pelos seus carrascos.
A Aliança para a Justiça e Democracia/Movimento para a Reconciliação (AJD/MR), saudou uma ação "de legítima defesa na sequência de vários ataques bárbaros perpetrados por grupos terroristas no território mauritano".
A União Para a República (UPR), principal formação da maioria presidencial e parlamentar, condenou, por sua vez o assassinato de Michel Germaneau (Francês raptado em Abril último) e instou os Mauritanos a darem "um apoio total" ao Exército no combate ao terrorismo.
A Coligação Nacional para a Reforma e Desenvolvimento (RNRD-Tawassoul), movimento islamita moderado, exprimiu o seu "apoio firme às Forças Armadas Mauritanas na ação contra grupelhos terroristas" e lembrou os danos deste fenómeno "que sempre visou o país", tornando "legítima" a reação de 22 de Julho último.
O Pacto Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (PNDD- ADHILL, oposição), apelou para "a união sagrada" de todas as forças vivas do país.
Porém, a Aliança Popular Progressista (APP, oposição) teve uma reação contrária, considerando que "a ação do Governo põe em perigo as relações" entre o seu país e os países vizinhos.
A ofensiva de quinta-feira, lembre-se, foi lançada no norte do Mali mas, em consequência disto, o Francês Michel Germaneau, raptado em Abril último nessa região, foi executado pelos seus carrascos.