PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido político reage a eventos na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O partido da Nova Geração para a República (NGR, oposição) julgou lamentável a tentativa de assassinato do chefe da Junta militar conakry-guineense, Moussa Dadis Camara, considerando que esta interpela toda a classe política e os parceiros internacionais.
Num comunicado divulgado sexta-feira em Conakry, a NGR exorta nomeadamente a classe política e os parceiros internacionais envolvidos na resolução da crise conakry-guineense a refletirem e agirem mais depressa sobre a criação de estruturas que possam levar a uma saída duradoura da crise.
Para este partido dirigido por Abe Sylla, o Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD, Junta no poder) é incapaz de conduzir o país até à criação de um Governo legal.
Esta formação política é neste momento a única dos 100 partidos reconhecidos e legalizados a ter reagido aos eventos no país.
Condenou "os comportamentos irresponsáveis" das partes envolvidas nestes eventos infelizes e declarou-se preocupada pela segurança das populações civis.
A NGR convidou a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana (UA) e a comunidade internacional no geral a tirarem uma lição desta situação alarmante, na definição do roteiro para uma saída da crise na Guiné-Conakry.
"Doravante, a NGR considera que, seja qual for a saída dos eventos de 3 de Dezembro de 2009, nenhum Governo militar deverá ser encarado como uma solução para a Guiné", indica ainda o comunicado.
Num comunicado divulgado sexta-feira em Conakry, a NGR exorta nomeadamente a classe política e os parceiros internacionais envolvidos na resolução da crise conakry-guineense a refletirem e agirem mais depressa sobre a criação de estruturas que possam levar a uma saída duradoura da crise.
Para este partido dirigido por Abe Sylla, o Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD, Junta no poder) é incapaz de conduzir o país até à criação de um Governo legal.
Esta formação política é neste momento a única dos 100 partidos reconhecidos e legalizados a ter reagido aos eventos no país.
Condenou "os comportamentos irresponsáveis" das partes envolvidas nestes eventos infelizes e declarou-se preocupada pela segurança das populações civis.
A NGR convidou a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a União Africana (UA) e a comunidade internacional no geral a tirarem uma lição desta situação alarmante, na definição do roteiro para uma saída da crise na Guiné-Conakry.
"Doravante, a NGR considera que, seja qual for a saída dos eventos de 3 de Dezembro de 2009, nenhum Governo militar deverá ser encarado como uma solução para a Guiné", indica ainda o comunicado.