PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido político pede isolamento de Israel nas Maurícias
Port-Louis, ilhas Maurícias (PANA) - O partido político maurício Lalit (Luta) reclamou esta sexta-feira pelo isolamento de Isreal pela morte de uma centena de Palestinos, em Gaza, e ferimento de dois mil e 700 outros desde 30 de março passado.
Este partido político, na voz de um dos seus dirigentes, Alain Ah Vee, condenou o Exército israelita que "mais uma vez disparou à queima-roupa contra Palestinos que se agrupavam à fronteira entre Gaza e Israel para protestar contra a transferência da Embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém.
"O Lalit declara que é preciso isolar Israel, sobretudo quando o Governo da extrema direita americana, liderado por Donald Trump, está a provocar os Palestinos, instalando a sua Embaixada em Jerusalém, uma cidade que está sob controlo internacional", indica Alain Ah Vee num comunicado.
O Lalit considera que o Governo maurício deve juntar-se à condenação global que se ergue contra Israel. "É preciso boicotar, desinvestir e tomar sanções contra Israel", declarou antes de exortar o Governo maurício a congelar as suas relações diplomáticas com Israel, "até que Israel se retire de todo o território palestino ocupado depois da resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas votada em dezembro de 2016".
Segundo Alain Ah Vee, esta resolução diz que as colónias israelitas na Palestina não têm nenhum valor legal e estão em violação da lei internacional.
Este partido político reiterou o seu apoio a qualquer "ação heróica" do povo palestino em Gaza.
"Apoiamos a greve geral desencadeada em todo o território palestino e condenamos o massacre destes manifestantes palestinos em Gaza. Denunciamos também a política colonial e militarista de Israel que representa um obstáculo a uma verdadeira solução ao problema palestino e à paz no Médio Oriente", sublinhou.
-0- PANA NA/TBM/MAR/IZ 18mai2018
Este partido político, na voz de um dos seus dirigentes, Alain Ah Vee, condenou o Exército israelita que "mais uma vez disparou à queima-roupa contra Palestinos que se agrupavam à fronteira entre Gaza e Israel para protestar contra a transferência da Embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém.
"O Lalit declara que é preciso isolar Israel, sobretudo quando o Governo da extrema direita americana, liderado por Donald Trump, está a provocar os Palestinos, instalando a sua Embaixada em Jerusalém, uma cidade que está sob controlo internacional", indica Alain Ah Vee num comunicado.
O Lalit considera que o Governo maurício deve juntar-se à condenação global que se ergue contra Israel. "É preciso boicotar, desinvestir e tomar sanções contra Israel", declarou antes de exortar o Governo maurício a congelar as suas relações diplomáticas com Israel, "até que Israel se retire de todo o território palestino ocupado depois da resolução 2334 do Conselho de Segurança das Nações Unidas votada em dezembro de 2016".
Segundo Alain Ah Vee, esta resolução diz que as colónias israelitas na Palestina não têm nenhum valor legal e estão em violação da lei internacional.
Este partido político reiterou o seu apoio a qualquer "ação heróica" do povo palestino em Gaza.
"Apoiamos a greve geral desencadeada em todo o território palestino e condenamos o massacre destes manifestantes palestinos em Gaza. Denunciamos também a política colonial e militarista de Israel que representa um obstáculo a uma verdadeira solução ao problema palestino e à paz no Médio Oriente", sublinhou.
-0- PANA NA/TBM/MAR/IZ 18mai2018