PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder propõe pacto para desenvolvimento de São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O Partido da Convergência Democrática (PCD), que sustenta o governo do primeiro-ministro Gabriel Costa, propôs um pacto de regime para um período não inferior a 10 anos visando o desenvolvimento do país, soube-se esta terça-feira de fonte oficial.
A proposta dos convergentes democráticos foi apresentada pelo seu presidente, Xavier Mendes, durante a abertura da sétima sessão legislativa na nona legislatura do Parlamento.
O pacto que envolve os partidos políticos, os órgãos de soberania, o poder regional e a sociedade civil elege 13 pontos essenciais, dos quais a revisão da Constituição, a reforma da justiça e do Estado, e a seleção e aprovação de projetos estruturantes de desenvolvimento.
Segundo Xavier Mendes, o pacto é inspirado no modelo que foi aplicado no final do apartheid na África do Sul.
“A solução deste país não passa apenas pela realização das eleições”, disse o líder do PCD, que está coligado no governo de Gabriel Costa com o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe- Partido Social Democrata (MLSTP-PSD) e o Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal (MDFM-PL) há 11 meses.
Xavier Mendes disse que "o país está transformado num barril de pólvora, em risco de explosão", sublinhando que "a situação política económica e social do nosso país reclama uma tomada de posição urgente, sob pena deste país vir a ser considerado no futuro bem próximo um estado falhado”.
O líder do PCD defendeu ser "preciso dizer de forma corajosa e sem qualquer tibieza que há indicadores e sinais que não são de nada abonatórios para São Tomé e Príncipe".
Esta é a segunda proposta do PCD, visando o alcance da estabilidade política e económica de São Tomé e Príncipe após a queda do 14º governo chefiado pelo ex-primeiro-ministro, Patrice Trovoada.
Na primeira proposta, o PCD propôs a revisão da lei eleitoral, cujo um dos articulados permitiria apenas a filhos de mãe e pai santomense participarem nas eleições presidenciais e legislativas no arquipélago.
Estes desenvolvimento surgem numa altura em que São Tomé e Príncipe deverá organizar eleições legislativas e autárquicas no próximo ano.
-0- PANA RMG/TON 15Outubro2013
A proposta dos convergentes democráticos foi apresentada pelo seu presidente, Xavier Mendes, durante a abertura da sétima sessão legislativa na nona legislatura do Parlamento.
O pacto que envolve os partidos políticos, os órgãos de soberania, o poder regional e a sociedade civil elege 13 pontos essenciais, dos quais a revisão da Constituição, a reforma da justiça e do Estado, e a seleção e aprovação de projetos estruturantes de desenvolvimento.
Segundo Xavier Mendes, o pacto é inspirado no modelo que foi aplicado no final do apartheid na África do Sul.
“A solução deste país não passa apenas pela realização das eleições”, disse o líder do PCD, que está coligado no governo de Gabriel Costa com o Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe- Partido Social Democrata (MLSTP-PSD) e o Movimento Democrático Força da Mudança-Partido Liberal (MDFM-PL) há 11 meses.
Xavier Mendes disse que "o país está transformado num barril de pólvora, em risco de explosão", sublinhando que "a situação política económica e social do nosso país reclama uma tomada de posição urgente, sob pena deste país vir a ser considerado no futuro bem próximo um estado falhado”.
O líder do PCD defendeu ser "preciso dizer de forma corajosa e sem qualquer tibieza que há indicadores e sinais que não são de nada abonatórios para São Tomé e Príncipe".
Esta é a segunda proposta do PCD, visando o alcance da estabilidade política e económica de São Tomé e Príncipe após a queda do 14º governo chefiado pelo ex-primeiro-ministro, Patrice Trovoada.
Na primeira proposta, o PCD propôs a revisão da lei eleitoral, cujo um dos articulados permitiria apenas a filhos de mãe e pai santomense participarem nas eleições presidenciais e legislativas no arquipélago.
Estes desenvolvimento surgem numa altura em que São Tomé e Príncipe deverá organizar eleições legislativas e autárquicas no próximo ano.
-0- PANA RMG/TON 15Outubro2013