PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder lidera contagem de votos nas eleições gerais em Angola
Luanda, Angola (PANA) - O partido no poder em Angola, MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) do Presidente cessante José Eduardo dos Santos, lidera a contagem dos votos das eleições gerais de sexta-feira com 74,5 porcento dos votos depois de escrutinados cerca de 58 porcento dos sufrágios, segundo os primeiros dados provisórios divulgados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE).
As posições imediatamente seguintes são ocupadas pela atual segunda força política do país, a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola) de Isaías Henriques Gola Samakuva, com 17,9 porcento dos votos, seguida da novel Convergência Ampla de Salvação Nacional - Coligação Eleitoral (CASA-CE) de Abel Epalanga Chivukuvuku com 4,5 porcento.
A tendência destes resultados projeta a CASA-CE como virtual terceira força política do país, lugar atualmente detido pelo Partido de Renovação Social (PRS) de Eduardo Kuangana, defensor da instauração de um Estado federal em Angola.
No total, concorreram para estas eleições nove formações políticas, entre partidos e coligações, cujos líderes são automaticamente eleitos Presidente da República.
Para além do MPLA, da UNITA, da CASA-CE e do PRS participam igualmente na corrida a histórica Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) de Lucas Benghim Ngonda, a Nova Democracia-União Eleitoral (ND) de Quintino António Moreira, a Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA) de António João Muachikungo, o Conselho Político de Oposição (CPO) de Anastácio João Finda, e o Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD) de Artur Quixona Finda.
Angola realizou as suas primeiras eleições gerais em setembro de 1992 mas os resultados, que deram vitória ao MPLA, foram rejeitados pela UNITA então liderada pelo finado Jonas Malheiro Savimbi, que alegou fraude eleitoral, provocando uma crise que mergulhou o país num novo ciclo de guerra civil até à morte em combate deste último em 22 fevereiro de 2002.
O segundo escrutínio teve lugar em setembro de 2008, quando o MPLA obteve uma maioria de 81,64 porcento dos votos ou 191 dos 220 assentos de deputados, contra 10,39 da UNITA (16 deputados), 3,17 porcento do PRS (oito deputados), 1,20 da ND (dois deputados) e 1,11 da FNLA (três deputados).
-0- PANA IZ 01set2012
As posições imediatamente seguintes são ocupadas pela atual segunda força política do país, a UNITA (União Nacional para a Independência Total de Angola) de Isaías Henriques Gola Samakuva, com 17,9 porcento dos votos, seguida da novel Convergência Ampla de Salvação Nacional - Coligação Eleitoral (CASA-CE) de Abel Epalanga Chivukuvuku com 4,5 porcento.
A tendência destes resultados projeta a CASA-CE como virtual terceira força política do país, lugar atualmente detido pelo Partido de Renovação Social (PRS) de Eduardo Kuangana, defensor da instauração de um Estado federal em Angola.
No total, concorreram para estas eleições nove formações políticas, entre partidos e coligações, cujos líderes são automaticamente eleitos Presidente da República.
Para além do MPLA, da UNITA, da CASA-CE e do PRS participam igualmente na corrida a histórica Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) de Lucas Benghim Ngonda, a Nova Democracia-União Eleitoral (ND) de Quintino António Moreira, a Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA) de António João Muachikungo, o Conselho Político de Oposição (CPO) de Anastácio João Finda, e o Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD) de Artur Quixona Finda.
Angola realizou as suas primeiras eleições gerais em setembro de 1992 mas os resultados, que deram vitória ao MPLA, foram rejeitados pela UNITA então liderada pelo finado Jonas Malheiro Savimbi, que alegou fraude eleitoral, provocando uma crise que mergulhou o país num novo ciclo de guerra civil até à morte em combate deste último em 22 fevereiro de 2002.
O segundo escrutínio teve lugar em setembro de 2008, quando o MPLA obteve uma maioria de 81,64 porcento dos votos ou 191 dos 220 assentos de deputados, contra 10,39 da UNITA (16 deputados), 3,17 porcento do PRS (oito deputados), 1,20 da ND (dois deputados) e 1,11 da FNLA (três deputados).
-0- PANA IZ 01set2012
