PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder em Cabo Verde marca convenção para fevereiro
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Movimento para a Democracia (MpD), partido no poder em Cabo Verde, marcou para 03 e 04 de fevereiro próximo a sua convenção nacional eletiva dos novos órgãos da força política que venceu as últimas legislativas, apurou a PANA de fonte partidária.
A decisão de convocar a convenção foi tomada durante uma reunião da direção nacional do MpD, que decorreu na capital cabo-verdiana, tendo ainda em agenda a análise da situação política e económica do país.
Segundo o porta-voz da reunião, Miguel Monteiro, depois de três vitórias relevantes, o partido está a trabalhar para a resolução dos problemas do país e que "têm a ver com os desafios do desemprego, da segurança e do crescimento da economia”.
Em declarações à imprensa no início da reunião máxima do partido, entre duas convenções, o presidente do MpD e primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, considerou que as vitórias nas eleições legislativas e autárquicas trouxeram “grandes responsabilidades” para a formação política dominante do cenário político do arquipélago.
“As vitórias legislativas e autárquicas transportam grandes responsabilidades, enquanto partido que tem a incumbência de governar o país e a maior parte dos municípios, mas estamos em condições de dar uma reposta muito positiva ao país e àquilo que são as expetativas dos Cabo-verdianos”, garantiu.
Na opinião do líder do partido que governa Cabo Verde desde abril passado, o desafio do MpD neste novo ano político é desenvolver o que foi definido como seus objetivos.
Trata-se de fazer crescer a economia cabo-verdiana, gerar oportunidades de emprego, desenvolver de uma forma equilibrada todas as ilhas, criar oportunidades para os jovens, entre outras orientações presentes no Orçamento do Estado para 2017.
O MpD venceu, com maioria absoluta, as eleições legislativas de março passado e conquistou 18 das 22 câmaras nas autárquicas de setembro.
O partido, liderado pelo primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva, apoiou também o candidato vencedor das eleições presidenciais de outubro deste ano, o reeleito chefe de Estado, Jorge Carlos Fonseca.
Também para fevereiro está marcado o congresso do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), que desde março passado passou a liderar a oposição após 15 anos de maiorias absolutas.
O congresso segue-se às eleições antecipadas, marcadas para 29 de janeiro, e que irão eleger a nova liderança do partido, depois de a atual presidente, Janira Hopffer Almada, ter colocado o lugar à disposição, após derrotas nas legislativas de março e nas autárquicas de setembro.
No entento, a atual presidente do PAICV já anunciou que se vai recandidatar à liderança do partido, que assumiu em janeiro de 2015.
-0- PANA CS/IZ 30out2016
A decisão de convocar a convenção foi tomada durante uma reunião da direção nacional do MpD, que decorreu na capital cabo-verdiana, tendo ainda em agenda a análise da situação política e económica do país.
Segundo o porta-voz da reunião, Miguel Monteiro, depois de três vitórias relevantes, o partido está a trabalhar para a resolução dos problemas do país e que "têm a ver com os desafios do desemprego, da segurança e do crescimento da economia”.
Em declarações à imprensa no início da reunião máxima do partido, entre duas convenções, o presidente do MpD e primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, considerou que as vitórias nas eleições legislativas e autárquicas trouxeram “grandes responsabilidades” para a formação política dominante do cenário político do arquipélago.
“As vitórias legislativas e autárquicas transportam grandes responsabilidades, enquanto partido que tem a incumbência de governar o país e a maior parte dos municípios, mas estamos em condições de dar uma reposta muito positiva ao país e àquilo que são as expetativas dos Cabo-verdianos”, garantiu.
Na opinião do líder do partido que governa Cabo Verde desde abril passado, o desafio do MpD neste novo ano político é desenvolver o que foi definido como seus objetivos.
Trata-se de fazer crescer a economia cabo-verdiana, gerar oportunidades de emprego, desenvolver de uma forma equilibrada todas as ilhas, criar oportunidades para os jovens, entre outras orientações presentes no Orçamento do Estado para 2017.
O MpD venceu, com maioria absoluta, as eleições legislativas de março passado e conquistou 18 das 22 câmaras nas autárquicas de setembro.
O partido, liderado pelo primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva, apoiou também o candidato vencedor das eleições presidenciais de outubro deste ano, o reeleito chefe de Estado, Jorge Carlos Fonseca.
Também para fevereiro está marcado o congresso do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), que desde março passado passou a liderar a oposição após 15 anos de maiorias absolutas.
O congresso segue-se às eleições antecipadas, marcadas para 29 de janeiro, e que irão eleger a nova liderança do partido, depois de a atual presidente, Janira Hopffer Almada, ter colocado o lugar à disposição, após derrotas nas legislativas de março e nas autárquicas de setembro.
No entento, a atual presidente do PAICV já anunciou que se vai recandidatar à liderança do partido, que assumiu em janeiro de 2015.
-0- PANA CS/IZ 30out2016