PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder denuncia atos de incivismo em manifestações da oposição no Togo
Lomé, Togo (PANA) – A União para a República (UNIR, no poder) denunciou, num comnicado transmitido esta segunda-feira à PANA, os "atos de incivismo" dos militantes da oposição durante manifestações no fim de semana passado em várias cidades do Togo e em Lomé.
O partido de Faure Gnassingbé que deplora a violência que marcou as manifestações, diz-se entristecido com as perdas de vidas humanas e o número de feridos na sequência dos confrontos com as forças da ordem.
A UNIR condena no entanto e « com firmeza », « os atos de incivismo e violência e agressões físicas, nomeadamente os perpetrados contra as forças da ordem no exercício das suas missões de manutenção da ordem e da segurança, ao serviço de todos ».
Deplora igualmente os « saques e as destruições voluntários dos edifícios e dos bens públicos e privados que são atos sem laços com manifestações pacíficas e públicas ».
Os demais partidos políticos e os cidadãos togoleses foram instados a « cultivar o espírito da fraternidade e tolerância e a abster-se de qualquer comportamento e ato prejudicias à paz e à segurança que afetam o progresso económico e social e a unidade nacional ».
No sábado passado, lembre-se, manifestações simultâneas organizadas em Lomé e no interior do país fizeram dois mortos em Sokodé, na região central do país, bem como vários feridos e militantes detidos.
O PNP, que organizou as manifestações, reclama pelo regresso à Constituição de 1992, pela votação da diáspora nos próximos escrutínios e por reais reformas políticas no Togo.
-0- PANA FAA/IS/FK/IZ 21ago2017
O partido de Faure Gnassingbé que deplora a violência que marcou as manifestações, diz-se entristecido com as perdas de vidas humanas e o número de feridos na sequência dos confrontos com as forças da ordem.
A UNIR condena no entanto e « com firmeza », « os atos de incivismo e violência e agressões físicas, nomeadamente os perpetrados contra as forças da ordem no exercício das suas missões de manutenção da ordem e da segurança, ao serviço de todos ».
Deplora igualmente os « saques e as destruições voluntários dos edifícios e dos bens públicos e privados que são atos sem laços com manifestações pacíficas e públicas ».
Os demais partidos políticos e os cidadãos togoleses foram instados a « cultivar o espírito da fraternidade e tolerância e a abster-se de qualquer comportamento e ato prejudicias à paz e à segurança que afetam o progresso económico e social e a unidade nacional ».
No sábado passado, lembre-se, manifestações simultâneas organizadas em Lomé e no interior do país fizeram dois mortos em Sokodé, na região central do país, bem como vários feridos e militantes detidos.
O PNP, que organizou as manifestações, reclama pelo regresso à Constituição de 1992, pela votação da diáspora nos próximos escrutínios e por reais reformas políticas no Togo.
-0- PANA FAA/IS/FK/IZ 21ago2017