PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder defende rotatividade de mandatos de liderança
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O presidente da Ação Democrática Independente (ADI, partido no poder), Patrice Trovoada, declarou neste fim de semana na cidade da Praia que a reforma no seu partido visa a rotatividade de liderança e no dirigismo público.
A decisão foi tomada durante o Congresso Extraordinário da ADI, partido no poder, no qual se procedeu a uma profunda reforma estatutária do partido sob a presidência do seu líder, Patrice Trovoada.
Na ocasião, este último considerou que a inovação permite a adesão de mais militantes a esta forma de politica.
Assim sendo, fica agora estabelecido que cada dirigente tem direito a três mandatos, pelo que todos os ministros, diretores, coordenadores de projetos, que já completaram estes anos, na atual governação, tem mais dois mandatos apenas, defendeu o também primeiro-ministro santomense.
A seu ver, esta decisão permitira ao partido imprimir uma política de rotatividade de liderança para que haja inclusão de jovens quadros com experiências.
“Isto é para que ninguém pense que o cargo que ocupa é vitalício. Devemos dar oportunidade aos outros”, concluiu.
“Hoje a ADI é um partido, a casa de todos. A casa em que toda gente pode encontrar o seu lugar. Nos queremos de facto abrir a mão aos braços, os nossos corações a todos os nossos compatriotas”, afirmou o presidente da ADI..
“Sabemos que havemos de vencer o desafio da luta contra o subdesenvolvimento. Aquilo que nos sentimos como governo e como partido de visão é que as soluções existem”, afirmou Patrice Trovoada diante de novecentos delegados ao congresso.
O encontro aprovou uma moção de apoio ao vice-presidente do partido, Evaristo Carvalho, candidato às eleições presidenciais, mas que se demitiu das suas funções para concorrer a este escrutínio.
Num olhar sobre as eleições presidências, Patrice Trovoada pediu bom censo e inteligência aos Santomenses dentro e fora do pais, reafirmando, no fim dos trabalhos do Congresso Extraordinário, que a estabilidade é a peça fundamental para o desenvolvimento do país.
“Não há nada que trave a determinação do governo a transformar São Tomé e Príncipe, levar àgua e melhorias energéticas, bem como a segurança pública e a justiça. O povo põe e o povo tira. Vamos pedir ao povo para também nos facilitar um pouco a vida porque governar São Tomé e Príncipe, governar os Santomenses não é fácil. Gerir querelas dentro e fora de casa não é fácil”, disse o presidente da ADI.
O Congresso Extraordinário, decorrido sob o lema “Mudança para o desenvolvimento”, é o cumprimento de uma decisão anunciada por Patrice Trovoada, aquando da proclamação dos resultados gloriosos desta força politica a 14 de outubro último, que lhe deram uma maioria absoluta para governar o arquipélago santomense.
Desde a criação, em 1992, da ADI por Miguel Trovoada, pai de Patrice Trovoada, então Presidente da República de São Tomé e Príncipe, o filho introduz gradualmente uma reforma enérgica no partido, na perspetiva das legislativas de 2018, na qual o partido perspetiva uma maioria para continuar a governar.
-0- PANA RMG/DD 29maio2017
A decisão foi tomada durante o Congresso Extraordinário da ADI, partido no poder, no qual se procedeu a uma profunda reforma estatutária do partido sob a presidência do seu líder, Patrice Trovoada.
Na ocasião, este último considerou que a inovação permite a adesão de mais militantes a esta forma de politica.
Assim sendo, fica agora estabelecido que cada dirigente tem direito a três mandatos, pelo que todos os ministros, diretores, coordenadores de projetos, que já completaram estes anos, na atual governação, tem mais dois mandatos apenas, defendeu o também primeiro-ministro santomense.
A seu ver, esta decisão permitira ao partido imprimir uma política de rotatividade de liderança para que haja inclusão de jovens quadros com experiências.
“Isto é para que ninguém pense que o cargo que ocupa é vitalício. Devemos dar oportunidade aos outros”, concluiu.
“Hoje a ADI é um partido, a casa de todos. A casa em que toda gente pode encontrar o seu lugar. Nos queremos de facto abrir a mão aos braços, os nossos corações a todos os nossos compatriotas”, afirmou o presidente da ADI..
“Sabemos que havemos de vencer o desafio da luta contra o subdesenvolvimento. Aquilo que nos sentimos como governo e como partido de visão é que as soluções existem”, afirmou Patrice Trovoada diante de novecentos delegados ao congresso.
O encontro aprovou uma moção de apoio ao vice-presidente do partido, Evaristo Carvalho, candidato às eleições presidenciais, mas que se demitiu das suas funções para concorrer a este escrutínio.
Num olhar sobre as eleições presidências, Patrice Trovoada pediu bom censo e inteligência aos Santomenses dentro e fora do pais, reafirmando, no fim dos trabalhos do Congresso Extraordinário, que a estabilidade é a peça fundamental para o desenvolvimento do país.
“Não há nada que trave a determinação do governo a transformar São Tomé e Príncipe, levar àgua e melhorias energéticas, bem como a segurança pública e a justiça. O povo põe e o povo tira. Vamos pedir ao povo para também nos facilitar um pouco a vida porque governar São Tomé e Príncipe, governar os Santomenses não é fácil. Gerir querelas dentro e fora de casa não é fácil”, disse o presidente da ADI.
O Congresso Extraordinário, decorrido sob o lema “Mudança para o desenvolvimento”, é o cumprimento de uma decisão anunciada por Patrice Trovoada, aquando da proclamação dos resultados gloriosos desta força politica a 14 de outubro último, que lhe deram uma maioria absoluta para governar o arquipélago santomense.
Desde a criação, em 1992, da ADI por Miguel Trovoada, pai de Patrice Trovoada, então Presidente da República de São Tomé e Príncipe, o filho introduz gradualmente uma reforma enérgica no partido, na perspetiva das legislativas de 2018, na qual o partido perspetiva uma maioria para continuar a governar.
-0- PANA RMG/DD 29maio2017