PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder convida oposição a garantir paz social no Togo
Lomé, Togo (PANA) - A União para a República (UNIR, no poder) apelou à oposição togolesa para apertar a mão estendida pelo chefe de Estado, Faure Gnassingbé, para a "salvaguarda da paz social no país", indica um comunicado do partido transmitido quarta-feira à PANA, em Lomé.
O partido no poder, que saúda as medidas de apaziguamente tomadas pelo Governo e sobretudo a proposta do Presidente da República para discussões, espera que "a oposição aproveite esta nova oferta de diálogo como oportunidade única para salvaguardar a coesão e a paz social, bases irreversíveis da nossa nação comum".
Assim, convida-se "toda a classe política nacional a optar pelo interesse superior da nação", refere a nota da UNIR, que diz apreciar as decisões do Governo "no seu justo valor", e "encoraja o Governo na sua perspetiva de apaziguamente e garante-lhe o seu inteiro e indefetível apoio".
Segunda-feira à noite, véspera do lançamento de três dias de manifestações decretados pela oposição para reclamar pelo regresso à Constituição de 1992 e pela partida do chefe de Estado, o Governo, num comunicado, anunciou "medidas de apaziguamento'.
Estas medidas abrangem a restituição à liberdade de 42 pessoas detidas, julgadas e condenadas pelas jurisdições togolesas durante manifestações políticas ocorridas desde agosto passado, a restituição das motos apreendidas a 7 de setembro passado durante manifestações da oposição, e o levantamento de medidas de controlo judicial contra o chefe de fila da oposição, Jean-Pierre Fabre, inculpado no caso do incêndio dos Grandes Mercados de Lomé e de Kara (desde janeiro de 2013).
Lomé e várias cidades do interior do país estão em ebulição depois ds vaga de manifestações lançadas pela oposição para exigir reformas institucionais e constitucionais.
-0- PANA FAA/BEH/SOC/MAR/IZ 08nov2017
O partido no poder, que saúda as medidas de apaziguamente tomadas pelo Governo e sobretudo a proposta do Presidente da República para discussões, espera que "a oposição aproveite esta nova oferta de diálogo como oportunidade única para salvaguardar a coesão e a paz social, bases irreversíveis da nossa nação comum".
Assim, convida-se "toda a classe política nacional a optar pelo interesse superior da nação", refere a nota da UNIR, que diz apreciar as decisões do Governo "no seu justo valor", e "encoraja o Governo na sua perspetiva de apaziguamente e garante-lhe o seu inteiro e indefetível apoio".
Segunda-feira à noite, véspera do lançamento de três dias de manifestações decretados pela oposição para reclamar pelo regresso à Constituição de 1992 e pela partida do chefe de Estado, o Governo, num comunicado, anunciou "medidas de apaziguamento'.
Estas medidas abrangem a restituição à liberdade de 42 pessoas detidas, julgadas e condenadas pelas jurisdições togolesas durante manifestações políticas ocorridas desde agosto passado, a restituição das motos apreendidas a 7 de setembro passado durante manifestações da oposição, e o levantamento de medidas de controlo judicial contra o chefe de fila da oposição, Jean-Pierre Fabre, inculpado no caso do incêndio dos Grandes Mercados de Lomé e de Kara (desde janeiro de 2013).
Lomé e várias cidades do interior do país estão em ebulição depois ds vaga de manifestações lançadas pela oposição para exigir reformas institucionais e constitucionais.
-0- PANA FAA/BEH/SOC/MAR/IZ 08nov2017