PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder condena violência intercomunitária no Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O Movimento do Povo para o Progresso (MPP), partido no poder no Burkina Faso, condenou segunda-feira os violentos confrontos ocorridos no fim de semana entre populações e uma milícia de autodefesa e que fizeram pelo menos cinco mortos.
"Esta série de atos de violência é repreensível e contrária aos nossos valores republicanos. O espírito de tolerância e a simbiose comunitária sempre foram os nossos valores cardeais no Burkina Faso", reagiu o MPP num comunicado.
O partido no poder condenou, "com firmeza, qualquer forma de justiça privada", exortando o povo burkinabe a consolidar a paz social e a orientar-se para as vias legais se necessário".
A seu ver, o civismo nos atos diários dos Burkinabes é a única garantia das suas liberdades individuais e coletivas.
Apelou ao Governo para "circunscrever" esta altercação e restaurar a calma no seio das comunidades enlutadas, tomando medidas necessárias contra qualquer reincidência.
O Governo foi convidado a "a diligenciar inquéritos apropriados para situar, por um lado, as responsabilidades e, por outro, abrir informações judiciais a fim de permitir às autoridades judiciais punir os culpados à altura dos seus crimes.
Grupos de autodefesa foram criados por camponeses para lutarem contra atos de banditismo no seu território, mas os seus mótodos extrajudiciais são regularmente denunciados por organizações de defesa dos direitos humanos.
-0- PANA NDT/JSG/MAR/DD 22maio2017
"Esta série de atos de violência é repreensível e contrária aos nossos valores republicanos. O espírito de tolerância e a simbiose comunitária sempre foram os nossos valores cardeais no Burkina Faso", reagiu o MPP num comunicado.
O partido no poder condenou, "com firmeza, qualquer forma de justiça privada", exortando o povo burkinabe a consolidar a paz social e a orientar-se para as vias legais se necessário".
A seu ver, o civismo nos atos diários dos Burkinabes é a única garantia das suas liberdades individuais e coletivas.
Apelou ao Governo para "circunscrever" esta altercação e restaurar a calma no seio das comunidades enlutadas, tomando medidas necessárias contra qualquer reincidência.
O Governo foi convidado a "a diligenciar inquéritos apropriados para situar, por um lado, as responsabilidades e, por outro, abrir informações judiciais a fim de permitir às autoridades judiciais punir os culpados à altura dos seus crimes.
Grupos de autodefesa foram criados por camponeses para lutarem contra atos de banditismo no seu território, mas os seus mótodos extrajudiciais são regularmente denunciados por organizações de defesa dos direitos humanos.
-0- PANA NDT/JSG/MAR/DD 22maio2017