PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido no poder à frente de resultados provisórios de legislativas no Togo
Lomé, Togo (PANA) - As primeiras tendências dos resultados provisórios do escrutínio legislativo togolês de quinta-feira, 25 de julho, fornecidos pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), são favoráveis à União para a República (UNIR, no poder), ao Coletivo "Salvemos o Togo" e à Coligação Arco-Íris.
A UNIR lidera, diante do CST, agrupando vários partidos políticos da oposição, incluindo a Aliança Nacional para a Mudança (ANC) dirigida por Jean-Pierre Fabre, a Aliança dos Democratas para o Desenvolvimento Integral (ADDI), a Organização para Construir na União um Togo Solidário (OBUTS) de Gabriel Agbéyomé Kodjo.
Na terceira posição vem a Coligação Arco-Íris, que agrupa o Comité de Ação para a Renovação (CAR) de Yaovi Agbovibo, a Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA) de Léopold Messan Gnininvi, e outros pequenos partidos.
A União das Forças de Mudança (UFC) de Gilchrist Olympio recuou e parece sofrer das consequências da sua aliança com o partido no poder, depois dum acordo de união para dirigirem juntos em 2010, que resultou na cisão do partido.
Constituída pelos dissidentes da UFC, a ANC tornou-se na locomotiva da oposição e no maior partido no seio do CST.
Segundo ainda as primeiras tendências, o CST ganhou muito amplamente no Grande Lomé com mais de 75 porcento dos votos favoráveis e fez progressos no norte do país, bastião do poder, enquanto a UNIR conseguiu ganhar votos na região marítima e nos Planaltos, tradicionalmente favoráveis à oposição.
A constatação que se faz, indicam peritos, depois dos seus resultados provisórios é a bipolarização da vida política com, por um lado, a UNIR no poder, e, por outro, com o CST que se tornou numa força política que emergiu arrastando a coligação Arco-Íris.
Foram igualmente notados muito mais santuários eleitorais para partidos políticos como no passado, mas as figuras carismáticas já não ganham e os antigos partidos políticos perde o terreno.
Mil e 174 candidatos, incluindo 159 mulheres, disputam os 91 assentos da Assembleia Nacional, indica-se.
-0- PANA FAA/JSG/DD 26juil2013
A UNIR lidera, diante do CST, agrupando vários partidos políticos da oposição, incluindo a Aliança Nacional para a Mudança (ANC) dirigida por Jean-Pierre Fabre, a Aliança dos Democratas para o Desenvolvimento Integral (ADDI), a Organização para Construir na União um Togo Solidário (OBUTS) de Gabriel Agbéyomé Kodjo.
Na terceira posição vem a Coligação Arco-Íris, que agrupa o Comité de Ação para a Renovação (CAR) de Yaovi Agbovibo, a Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA) de Léopold Messan Gnininvi, e outros pequenos partidos.
A União das Forças de Mudança (UFC) de Gilchrist Olympio recuou e parece sofrer das consequências da sua aliança com o partido no poder, depois dum acordo de união para dirigirem juntos em 2010, que resultou na cisão do partido.
Constituída pelos dissidentes da UFC, a ANC tornou-se na locomotiva da oposição e no maior partido no seio do CST.
Segundo ainda as primeiras tendências, o CST ganhou muito amplamente no Grande Lomé com mais de 75 porcento dos votos favoráveis e fez progressos no norte do país, bastião do poder, enquanto a UNIR conseguiu ganhar votos na região marítima e nos Planaltos, tradicionalmente favoráveis à oposição.
A constatação que se faz, indicam peritos, depois dos seus resultados provisórios é a bipolarização da vida política com, por um lado, a UNIR no poder, e, por outro, com o CST que se tornou numa força política que emergiu arrastando a coligação Arco-Íris.
Foram igualmente notados muito mais santuários eleitorais para partidos políticos como no passado, mas as figuras carismáticas já não ganham e os antigos partidos políticos perde o terreno.
Mil e 174 candidatos, incluindo 159 mulheres, disputam os 91 assentos da Assembleia Nacional, indica-se.
-0- PANA FAA/JSG/DD 26juil2013