PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido de Jean-Pierre Bemba convoca congresso em Bruxelas
Paris- França (PANA) -- O Movimento de Libertação do Congo (MLC, oposição), decidiu organizar em meado de Janeiro em Bruxelas um congresso extraordinário para examinar a situação interna do partido, anunciou em Paris o vice-presidente da secção do MLC em França, Ferdinand Lufete.
"A situação interna no partido não é sã depois de perdermos a governação da província do Equador, bastião nacional de Jean-Pierre Bemba, o nosso presidente fundador.
Todas as secções da Europa vão participar no congresso em Janeiro em Bruxelas para debater o futuro do MLC", explicou.
Segundo Lufete, que falava à PANA, o congresso de Bruxelas, no qual participará o secretário-geral do MLC, François Mwamba, abordará igualmente os casos de alguns quadros do partido que se juntaram ao regime de Joseph Kabila.
"Registamos casos de traição nas nossas fileiras.
Vamos examiná-los em Bruxelas, bem como vamos reflectir sobre a urgência de rejuvenescer as instâncias dirigentes do MLC.
O congresso de Bruxelas não poderá escapar a um debate sobre as presidenciais de 2011", acrescentou o opositor.
Principal força da oposição congolesa, o MLC parece sofrer duma falta de liderança desde a detenção, em 2008, do seu presidente fundador, Jean-Pierre Bemba, por ordem do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O partido ainda não designou um novo presidente enquanto espera conhecer o rumo de Bemba, a quem a justiça internacional acusa de "crimes de guerra e crimes contra a humanidade" cometidos em 2002 e 2003 na República Centroafricana.
"A situação interna no partido não é sã depois de perdermos a governação da província do Equador, bastião nacional de Jean-Pierre Bemba, o nosso presidente fundador.
Todas as secções da Europa vão participar no congresso em Janeiro em Bruxelas para debater o futuro do MLC", explicou.
Segundo Lufete, que falava à PANA, o congresso de Bruxelas, no qual participará o secretário-geral do MLC, François Mwamba, abordará igualmente os casos de alguns quadros do partido que se juntaram ao regime de Joseph Kabila.
"Registamos casos de traição nas nossas fileiras.
Vamos examiná-los em Bruxelas, bem como vamos reflectir sobre a urgência de rejuvenescer as instâncias dirigentes do MLC.
O congresso de Bruxelas não poderá escapar a um debate sobre as presidenciais de 2011", acrescentou o opositor.
Principal força da oposição congolesa, o MLC parece sofrer duma falta de liderança desde a detenção, em 2008, do seu presidente fundador, Jean-Pierre Bemba, por ordem do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O partido ainda não designou um novo presidente enquanto espera conhecer o rumo de Bemba, a quem a justiça internacional acusa de "crimes de guerra e crimes contra a humanidade" cometidos em 2002 e 2003 na República Centroafricana.