PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido convida atores políticos a privilegiar diálogo no Togo
Lomé, Togo (PANA) - A União das Forças de Mudança (UFC), ex-partido político da oposição que se juntou ao poder instituído, apelou aos atores políticos para o diálogo depois das manifestações de sábado violentamente reprimidas pelas forças de segurança, revela um comunicado transmitido segunda-feira à PANA, em Lomé.
Apresentando as suas condolências aos parentes das vítimas e desejando rápidas melhoras aos feridos, o partido do ex-opositor carismático Gilchrist Olympio convidou os atores políticos ao "apaziguamento para privilegiar as vias do diálogo, demostrar boa vontade, abertura e tolerância para a resolução dos problemas políticos".
Segundo a nota, o engajamento firme da UFC para a instauração duma alternância pacífica no país passa pela unidade da ação da oposição e respeito dos valores cardeais da democracia.
O partido, que dispõe desde 2010 de ministros no seio do atual Governo, depois dum acordo político com o partido no poder, não condenou firmemente a violência da repressão dos militantes do Partido Nacional Pan-africano (PNP) em que vários militantes foram feridos, detidos, acusam vários atores políticos.
Sábado, o PNP organizou manifestações simultâneas em Lomé e no interior do país para exigir reformas políticas no Togo, o regresso à Constituição de 1992 e o voto da diáspora nas próximas eleições.
Estas manifestações causaram dois mortos em Sokodé (região central), danos materiais e feridos entre elementos das forças de segurança e militantes do partido detidos.
-0- PANA FAA/IS/IBA/MAR/IZ 22ago2017
Apresentando as suas condolências aos parentes das vítimas e desejando rápidas melhoras aos feridos, o partido do ex-opositor carismático Gilchrist Olympio convidou os atores políticos ao "apaziguamento para privilegiar as vias do diálogo, demostrar boa vontade, abertura e tolerância para a resolução dos problemas políticos".
Segundo a nota, o engajamento firme da UFC para a instauração duma alternância pacífica no país passa pela unidade da ação da oposição e respeito dos valores cardeais da democracia.
O partido, que dispõe desde 2010 de ministros no seio do atual Governo, depois dum acordo político com o partido no poder, não condenou firmemente a violência da repressão dos militantes do Partido Nacional Pan-africano (PNP) em que vários militantes foram feridos, detidos, acusam vários atores políticos.
Sábado, o PNP organizou manifestações simultâneas em Lomé e no interior do país para exigir reformas políticas no Togo, o regresso à Constituição de 1992 e o voto da diáspora nas próximas eleições.
Estas manifestações causaram dois mortos em Sokodé (região central), danos materiais e feridos entre elementos das forças de segurança e militantes do partido detidos.
-0- PANA FAA/IS/IBA/MAR/IZ 22ago2017