PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento saúda resolução da ONU sobre cessar-fogo imediato na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O Parlamento líbio felicitou-se pela resolução adotada quarta-feira pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que exige um cessar-fogo imediato e impõe sanções contra os grupos e as milícias armadas.
"Esperamos os mecanismos de implementação da resolução", indicou quinta-feira num comunicado o Parlamento líbio, saudando o "apoio internacional às instituições legítimas saídas do processo democrático no país pelo qual o povo líbio militou para alcançar um Estado de direito e instituições".
O Conselho de Segurança da ONU adotou quarta-feira uma resolução que alarga o regime das sanções para abarcar as milícias rivais que combatem na Líbia, abrangendo, entre outros, o embargo de armas, a interdição de viajar e o congelamento de bens de indivíduos ou grupos de pessoas filiadas nestas milícias e que serão designados pelo Comité de Sanções.
O Conselho de Segurança apelou também aos beligerantes para um cessar-fogo imediato e incondicional, advertindo contra os crimes perpetrados contra civis líbios.
O Parlamento líbio ameaçou igualmente perseguir penalmente todos os elementos e chefes das milícias responsáveis pelas violências a níveis local e nas instâncias judiciais internacionais.
No comunicado, o Parlamento advertiu os que descreveu como tendo "tentado minar o processo democrático e todos os que cometeram atos que constituem crimes contra os Líbios que serão perseguidos, bem como as organizações e as entidades que os apoiam".
-0- PANA BY/JSG/MAR/TON 28agosto2014
"Esperamos os mecanismos de implementação da resolução", indicou quinta-feira num comunicado o Parlamento líbio, saudando o "apoio internacional às instituições legítimas saídas do processo democrático no país pelo qual o povo líbio militou para alcançar um Estado de direito e instituições".
O Conselho de Segurança da ONU adotou quarta-feira uma resolução que alarga o regime das sanções para abarcar as milícias rivais que combatem na Líbia, abrangendo, entre outros, o embargo de armas, a interdição de viajar e o congelamento de bens de indivíduos ou grupos de pessoas filiadas nestas milícias e que serão designados pelo Comité de Sanções.
O Conselho de Segurança apelou também aos beligerantes para um cessar-fogo imediato e incondicional, advertindo contra os crimes perpetrados contra civis líbios.
O Parlamento líbio ameaçou igualmente perseguir penalmente todos os elementos e chefes das milícias responsáveis pelas violências a níveis local e nas instâncias judiciais internacionais.
No comunicado, o Parlamento advertiu os que descreveu como tendo "tentado minar o processo democrático e todos os que cometeram atos que constituem crimes contra os Líbios que serão perseguidos, bem como as organizações e as entidades que os apoiam".
-0- PANA BY/JSG/MAR/TON 28agosto2014