PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento santomense investiga assalto a servidor
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A Assembleia Nacional instaurou um inquérito interno sobre o assalto ao servidor do Parlamento onde continham gravações feitas durante a auscultação do demissionário ministro da Justiça e Direitos Humanos, Roberto Raposo, pela Comissão de Assuntos Políticos, Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Comunicação Social e Administração Interna, soube-se de fonte oficial quarta-feira em São Tomé.
Numa nota de imprensa, o gabinete do assessor de imprensa da Assembleia Nacional, José da Graça Diogo, anunciou que foi aberto um inquérito para apurar o autor que desviou a gravação da auscultação feita a Roberto Raposo e prometeu agir em conformidade com a lei no final do inquérito.
O teor das gravações levou Roberto Raposo a colocar o seu cargo à disposição do primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada, para não "beliscar" as relações institucionais entre o Governo e os tribunais.
Roberto Raposo qualificou de "incompetentes"os magistrados e os juízes do Ministério Público e dos tribunais.
Na gravação tornada pública por um diário digital, o ministro da Justiça e Direitos Humanos demissionário disse que os processos de concurso público para admissão são na sua maioria viciados face à "mediocridade" dos candidatos que contam com apoio de forças políticas.
A Comissão de Assuntos Políticos, Jurídicos, Constitucionais Direitos Humanos, Comunicação Social e Administração Interna do Parlamento auscultou Roberto Raposo para se informar do estado da justiça, após os tribunais terem mandado para casa vários jovens supostos delinquentes e marginais detidos na sequência duma operação da Polícia de Investigação Criminal (PIC).
-0- PANA RMG/TON 03fevereiro2016
Numa nota de imprensa, o gabinete do assessor de imprensa da Assembleia Nacional, José da Graça Diogo, anunciou que foi aberto um inquérito para apurar o autor que desviou a gravação da auscultação feita a Roberto Raposo e prometeu agir em conformidade com a lei no final do inquérito.
O teor das gravações levou Roberto Raposo a colocar o seu cargo à disposição do primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada, para não "beliscar" as relações institucionais entre o Governo e os tribunais.
Roberto Raposo qualificou de "incompetentes"os magistrados e os juízes do Ministério Público e dos tribunais.
Na gravação tornada pública por um diário digital, o ministro da Justiça e Direitos Humanos demissionário disse que os processos de concurso público para admissão são na sua maioria viciados face à "mediocridade" dos candidatos que contam com apoio de forças políticas.
A Comissão de Assuntos Políticos, Jurídicos, Constitucionais Direitos Humanos, Comunicação Social e Administração Interna do Parlamento auscultou Roberto Raposo para se informar do estado da justiça, após os tribunais terem mandado para casa vários jovens supostos delinquentes e marginais detidos na sequência duma operação da Polícia de Investigação Criminal (PIC).
-0- PANA RMG/TON 03fevereiro2016