PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento líbio lamenta casos de matanças e torturas na Líbia contidos num relatório alemão
Tripoli, Líbia (PANA) - O presidente da Câmara dos Representantes (Parlamento) líbio, Aguila Saleh, expressou a sua "profunda lástima" sobre as conclusões dum relatório da Embaixada da Alemanha no Níger sobre homicídios, torturas, violações e execuções sumárias cometidos por bandos de contrabandistas de emigrantes ilegais na Líbia.
Saleh aludia a um relatório elaborado pela Embaixada da Alemanha no Níger que documenta execuções, atos de torture e violações sistemáticas de migrantes em centros de detenção na Líbia, descritos como sendo "campos de detenção".
No documento enviado numa nota diplomática preparada para chanceler alemã e outros ministérios alemães em Berlim, capital da Alemanha, é ilustrado com fotos e imagens vídeo gravadas por telemóveis, denunciando as condições em estão detidas pessoas em "campos de detenção" em alegadas "prisões privadas geridas por redes de passadores.
O líder parlamentar condenou "estes atos contrários aos ensinamentos da nossa religião islâmica e todas as religiões celestes que violam os direitos humanos mais elementares, bem como todas as cartas e leis internacionais".
A seu ver, estas ações foram levadas a cabo fora da autoridade do Estado líbio e em zonas controladas por milícias armadas parceiras destes bandos.
Considerou que estas milícias que lhes fornecem mantas encorajando assim a emigração clandestina que lhes da dinheiro com o beneplácito de muitos outros grandes países no mundo.
O presidente do Parlamento líbio apelou à Europa e ao mundo inteiro para acatarem a necessidade de ajudarem as forças armadas líbias a restabelecer a segurança em todo território líbio a fim de contribuirem para a eliminação destas "violações atrozes".
-0- PANA BY/TBM/SOC/DD 1fev2017
Saleh aludia a um relatório elaborado pela Embaixada da Alemanha no Níger que documenta execuções, atos de torture e violações sistemáticas de migrantes em centros de detenção na Líbia, descritos como sendo "campos de detenção".
No documento enviado numa nota diplomática preparada para chanceler alemã e outros ministérios alemães em Berlim, capital da Alemanha, é ilustrado com fotos e imagens vídeo gravadas por telemóveis, denunciando as condições em estão detidas pessoas em "campos de detenção" em alegadas "prisões privadas geridas por redes de passadores.
O líder parlamentar condenou "estes atos contrários aos ensinamentos da nossa religião islâmica e todas as religiões celestes que violam os direitos humanos mais elementares, bem como todas as cartas e leis internacionais".
A seu ver, estas ações foram levadas a cabo fora da autoridade do Estado líbio e em zonas controladas por milícias armadas parceiras destes bandos.
Considerou que estas milícias que lhes fornecem mantas encorajando assim a emigração clandestina que lhes da dinheiro com o beneplácito de muitos outros grandes países no mundo.
O presidente do Parlamento líbio apelou à Europa e ao mundo inteiro para acatarem a necessidade de ajudarem as forças armadas líbias a restabelecer a segurança em todo território líbio a fim de contribuirem para a eliminação destas "violações atrozes".
-0- PANA BY/TBM/SOC/DD 1fev2017
