PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento europeu quer reduzir número de migrantes afogados no Mediterrâneo
Bruxelas, Bélgica (PANA) – O Parlamento Europeu iniciou esta quarta-feira em Bruxelas um debate sobre as medidas a tomar para reduzir o número de migrantes que morrem afogados durante operações de salvamento no Mar Mediterrâneo para se deslocar à Itália depois de embarcarem ao largo das costas líbias.
Os eurodeputados abordarão ainda operações de busca e salvamento entre diferentes atores da região, nomeadamente navios militares europeus, a Frontex( Agência Europeia de Controlo nas Fronteiras Externas) e Organizações Não Governamentais (ONG).
Os eurodeputados terão igualmente a discutir sobre a necessidade de lutar contra os passadores bem como a cooperação com as autoridades líbias.
Os ministros do Interior da União Europeia (UE), reunidos quinta-feira última em Tallinn, na Estónia, decidiram impor um código de conduta a ONG humanitárias que efetuam operações de salvamento no Mediterrâneo.
Foram convidados a este debate o diretor executivo da Frontex, Fabrice Leggen, e representantes de Médicos Sem Fronteiras bem como de Human Rights Watch.
Durante o primeiro semestre de 2017, mais de 85 mil pessoas, sobretudo Africanos, entre eles homens e crianças, chegaram à Itália, depois de atravessar o Mediterrâneo, indica um documento colocado à disposição da imprensa pela Comissão Europeia.
Este balanço indica que, por outro lado, durante o mesmo período, duas mil 253 pessoas foram mortas afogadas ou dadas como desaparecidas no Mediterrâneo Central em direção à Itália.
-0- PANA AK/TBM/FK/DD 12julho2017
Os eurodeputados abordarão ainda operações de busca e salvamento entre diferentes atores da região, nomeadamente navios militares europeus, a Frontex( Agência Europeia de Controlo nas Fronteiras Externas) e Organizações Não Governamentais (ONG).
Os eurodeputados terão igualmente a discutir sobre a necessidade de lutar contra os passadores bem como a cooperação com as autoridades líbias.
Os ministros do Interior da União Europeia (UE), reunidos quinta-feira última em Tallinn, na Estónia, decidiram impor um código de conduta a ONG humanitárias que efetuam operações de salvamento no Mediterrâneo.
Foram convidados a este debate o diretor executivo da Frontex, Fabrice Leggen, e representantes de Médicos Sem Fronteiras bem como de Human Rights Watch.
Durante o primeiro semestre de 2017, mais de 85 mil pessoas, sobretudo Africanos, entre eles homens e crianças, chegaram à Itália, depois de atravessar o Mediterrâneo, indica um documento colocado à disposição da imprensa pela Comissão Europeia.
Este balanço indica que, por outro lado, durante o mesmo período, duas mil 253 pessoas foram mortas afogadas ou dadas como desaparecidas no Mediterrâneo Central em direção à Itália.
-0- PANA AK/TBM/FK/DD 12julho2017